Petróleo

Voltou para ficar? Aceno de Opep+ faz Brent retornar os US$100/barril

26 ago 2022, 17:30 - atualizado em 26 ago 2022, 17:30
Petróleo
(Imagem: REUTERS/Sergio Moraes)

O petróleo marca alta no fim do pregão desta sexta-feira (26). A exemplo dos outros dias da semana, as negociações do dia são influenciadas pela possível intervenção da Arábia Saudita na oferta global.

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Por volta das 16h45,  a referências de preço WTI (americana) ganhava 0,59%, enquanto o Brent (global) subia 1,35%.  A tendência do dia coroa uma semana com ganhos acima de 4% para os mercados da commodity. O Brent voltou a ser US$ 100 por barril, patamar deixado no início do mês.

A disputa Arábia Saudita – Irã no mercado de petróleo

A semana nos mercados de petróleo ficou marcada pelas falas feitas no início da semana do ministro de Energia da Arábia Saudita. Segundo ele, considera-se a possibilidade da Opep+ reduzir a produção de petróleo para controlar a volatilidade de preços que os mercados globais têm experimentado nas últimas semanas.

A influência da Arábia Saudita pode fazer outros produtores da Opep+ adotarem a mesma posição na próxima reunião do cartel em setembro.

O prospecto de corte de produção vinda do país árabe contrapõe, e por ora supera, às expectativas de que Irã e Estados Unidos possam chegar a um novo acordo nuclear muito em breve. O acordo destravaria uma oferta adicional de 1 milhão de barris diários no mercado.

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Irã e Arábia Saudita mostram que são rivais até mesmo quando se trata de quem tem mais influência sobre o petróleo.

Petroleiras operam majoritariamente em alta

As ações das empresas petrolíferas internacionais ficam mistas no final da tarde, ponderando maior magnitude do aperto monetário e aumento dos preços da commodity.

Após o fechamento do mercado em Londres, a BP (BP) cai 0,36%, enquanto a Shell (SHEL)  subiu 0,58%. Em Nova York, ExxonMobil (XOM)e Chevron (CVX) perdem, respectivamente, 1,10% e 0,59%.

Já a Petrobras (PETR4) avança 1,05%, apesar de pregão negativo do Ibovespa.

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Estagiário
Jorge Fofano é estudante de jornalismo pela Escola de Comunicações e Artes da USP. No Money Times, cobre os mercados acionários internacionais e de petróleo.
jorge.fofano@moneytimes.com.br
Jorge Fofano é estudante de jornalismo pela Escola de Comunicações e Artes da USP. No Money Times, cobre os mercados acionários internacionais e de petróleo.
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