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VW vê valor dos “bios” mais nos emergentes e cria centro independente de P&D no Brasil

12 jul 2021, 10:31 - atualizado em 12 jul 2021, 10:33
CALCULADORA AMBIENTAL VW
Depois da calculadora ambiental, pró-etanol, VW anuncia hub no Brasil para soluções em carbono neutro

Para além de sediar no Brasil o hub de desenvolvimento de mobilidade sustentável da América Latina, a mais importante notícia desse anúncio da Volkswagen é que a criação desse polo será independente do conglomerado global da marca alemã.

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A seguir de fato essa decisão, cria um ambiente local de maior resistência à adoção exclusiva de tecnologias de carro elétrico “puro-sangue”, esses a tomada ou baterias de lítios, como muito querem as montadoras europeias e americanas – muito mais que as japonesas.

Tanto é que a Volks ainda pensa na importância dos biocombustíveis apenas em mercados emergentes, pela “indisponibilidade de infraestrutura de carregamento [dos elétricos convencionais], [disponibilidade] de energia renovável e nível [baixo] de renda local”, segundo documento divulgado. Ou seja, não enxerga essa importância em mercados desenvolvidos.

Que seja.

O Centro de Pesquisa & Desenvolvimento da VW, voltado para soluções tecnológicas em etanol ou híbridos (carro elétrico a célula de etanol), anunciado nesta manhã pelo presidente Pablo Di Si, acontece dias depois de a marca inserir no app Meu VW a calculadora ambiental que aponta os ganhos de menor emissão de CO² quando o consumidor adota o etanol hidratado.

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O centro de P&D de biocombustível da Volks deverá agregar todos os agentes da cadeia, como universidades e centro de pesquisas.

E poderá se transformar em plataforma exportadora de tecnologias. Ainda que só para mercado emergentes.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.

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