Mercados

Wall Street tem variações contidas com Apple ofuscando otimismo sobre EUA-China

25 ago 2020, 12:25 - atualizado em 25 ago 2020, 12:29
Apple
Sangria da Apple leva junto otimismo de Wall Street (Imagem:Reuters/Mike Segar)

Os índices S&P 500 e Dow Jones (DJI) operavam em queda nesta terça-feira, depois de um rali de três dias, com uma baixa nas ações da Apple (APPL) ofuscando otimismo resultante de comentários feitos por autoridades dos Estados Unidos e da China sobre o compromisso de ambos com a Fase 1 de seu acordo comercial.

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O S&P 500 (SPX), referência para o mercado de ações dos EUA, abriu em uma máxima recorde, já que as notícias amenizaram algumas preocupações com a possibilidade de o acordo estar em terreno instável. Investidores também antecipavam o evento central da semana, a conferência anual de banqueiros centrais nos EUA, que vai contar com discurso do chair do Federal Reserve, Jerome Powell.

“Ambos os países acreditam que é do seu interesse fechar um acordo e estão dizendo que não querem permitir que preocupações políticas interfiram no comércio e perturbem a economia mundial”, disse Christopher Grisanti, estrategista-chefe de ações da MAI Capital Management.

Os índices S&P 500 e Nasdaq (NSXUSD) registraram novas máximas para fechamento na segunda-feira, impulsionados por sinais de progresso no desenvolvimento de tratamentos e vacinas para a Covid-19.

O S&P 500 ultrapassou sua máxima pré-pandemia na semana passada, mesmo com indicadores econômicos recentes sinalizando recuperação cambaleante diante da desaceleração causada pelo vírus.

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Nesta sessão, Apple recuava 1,7%, após cinco dias de altas, pesando fortemente nos três índices principais.

Às 12:25 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 0,46%, a 28.177 pontos, enquanto o S&P 500 perdia 0,129106%, a 3.427 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avançava 0,26%, a 11.409 pontos.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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