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Wall Street: S&P 500 caminha para mais longa série de perdas semanais em um ano

25 set 2020, 11:56 - atualizado em 25 set 2020, 13:38
Bear Bull Market Mercados
Cinco dos 11 principais índices setoriais do S&P caíam (Imagem: Reuters/Kai Pfaffenbach)

Os principais índices de Wall Street subiam nesta sexta-feira, puxados por ações relacionadas a tecnologia, mas ainda caminhavam para confirmar sua mais longa sequência de perdas semanais em um ano, já que temores sobre o impacto do coronavírus na economia pesavam sobre o sentimento de investidores.

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Ações de “megacaps” de tecnologia –incluindo Facebook Inc,(FB) Alphabet Inc, Amazon.com Inc (AMZN), Apple (AAPL) e Netflix Inc (NFLX), consideradas ativos relativamente seguros em um momento de incerteza econômica– subiam entre 0,4% e 1,9%.

O índice de tecnologia da informação saltava mais 1,2%, após apresentar desempenho superior na maior parte da semana, com investidores abandonando as ações vinculadas a valor –cujos preços parecem abaixo do sugerido pelos fundamentos das companhias– em face da deterioração dos dados econômicos.

“Estamos em baixa há vários dias e o mercado está em busca de oportunidades de compra”, disse Barry James, gestor de portfólio da James Investment Research em Ohio.

Todos os três principais índices de ações dos EUA estão em curso de sua quarta semana consecutiva de quedas –a mais longa sequência do tipo desde agosto de 2019.

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A volatilidade disparou, à medida que investidores buscam clareza sobre mais estímulos vindos do Congresso antes da eleição presidencial de 3 de novembro.

Às 13:29 (horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 0,19%, a 26.865 pontos, enquanto o S&P 500 ganhava 0,622807%, a 3.267 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avançava 1,21%, a 10.802 pontos.

O índice S&P para o setor industrial aumentava 0,8%, depois de dados mostrarem que os novos pedidos de bens de capital feitos nos EUA aumentaram em agosto, enquanto uma queda de 0,7% nas ações de energia colocava o segmento a caminho de uma de suas piores semanas desde o colapso do mercado causado em março e causado pelo coronavírus.

Boeing Co ganhava 3,6%, depois de o principal regulador de segurança da aviação da Europa dizer que o 737 MAX –que está proibido de voar– poderia receber aprovação regulamentar para retomar voos em novembro e entrar em serviço no final do ano.

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(Atualizada às 13h38)

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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