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WEG (WEGE3): Lucro avança 36,5%, a R$ 1,2 bilhão

15 fev 2023, 7:45 - atualizado em 15 fev 2023, 7:57
WEGE3
WEG afirmou que continua com boa demanda por equipamentos industriais. (Imagem: Divulgação/WEG)

A WEG (WEGE3) teve lucro líquido de R$ 1,19 bilhão no quarto trimestre de 2022, em uma alta anual de 36,5%, segundo balanço divulgado nesta quarta-feira (15). Analistas esperavam por lucro de R$ 1,173, de acordo com dados reunidos pela Bloomberg.

O Ebitda do período somou R$ 1,56 bilhão, em um avanço de 38,6%, e a receita operacional líquida subiu 22% na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, a R$ 7,98 bilhões.

A margem Ebitda teve um ganho de 2,3 pontos percentuais, a 19,5%, informou a WEG.

A empresa disse que no quarto trimestre apresentou bom resultado em grande parte dos negócios, com demanda positiva tanto no mercado interno quanto nos principais países em que a atuamos no exterior, trazendo crescimento consistente das receitas.

“No Brasil, mantivemos um bom desempenho no fornecimento de soluções ligadas à geração de energia, principalmente pelos negócios de geração eólica e solar, além do bom desempenho em transmissão & distribuição (T&D)”, disse.

A WEG afirmou que continua com boa demanda por equipamentos industriais, impulsionados pelos negócios de motores elétricos de baixa e média tensão, e de componentes de automação.

“No mercado externo o desempenho também foi positivo, com manutenção do volume de vendas na área de Equipamentos Eletroeletrônicos Industriais, apesar das preocupações do quadro econômico mundial, e crescimento das vendas em Geração, Transmissão e Distribuição de Energia (GTD), fruto da carteira construída ao longo do ano, especialmente no negócio de T&D”.

A companhia destaca que sua estratégia de verticalização, diversificação de produtos e presença global foi importante para os resultados obtidos, mitigando impactos trazidos pelas incertezas do cenário global.

“Importante destacar que o processo de normalização da cadeia de suprimentos, em conjunto com nossos esforços para controles de custos e eficiência operacional, foram fatores importantes para as margens saudáveis obtidas neste trimestre, assim como a manutenção do retorno sobre o capital investido em nível atrativo”, comentou.

Veja o documento divulgado pela WEG

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Editor
Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em mercado financeiro. Colaborou com revista Veja, Estadão, entre outros.
kaype.abreu@moneytimes.com.br
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Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em mercado financeiro. Colaborou com revista Veja, Estadão, entre outros.
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