Carteira Recomendada

XP traz 6 mudanças em carteira e vê “respiro” do Ibovespa para fevereiro

01 fev 2019, 18:44 - atualizado em 01 fev 2019, 18:45

A XP Investimentos realizou seis mudanças em sua carteira recomendada para fevereiro, mostra um relatório enviado a clientes nesta sexta-feira (1). Segundo a corretora, após alta de 14% do Ibovespa desde o final de dezembro, seguindo menores tensões na frente global e a priorização da agenda reformista pelo novo governo, um respiro no índice é possível.

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Acompanhe as carteiras recomendadas de fevereiro

“O índice como um todo negocia próximo à média histórica em múltiplo Preço/Lucro (12,5x, vs. 12,3x), mas nomes expostos à atividade doméstica já negociam a prêmio de 22%. Em outras palavras, o mercado já antecipou parte da melhora do cenário no Brasil, e fevereiro pode trazer volatilidade”, explica o documento.

Segundo a corretora, as mudanças no portfólio de fevereiro tem como objetivo ganhar maior exposição ao ciclo global, com ações que ainda estão descontadas.

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Mudanças

A XP anunciou a troca da BRF (BRFS3), com 10%, por JBS (JBSS3), com 15%.

“Vemos a BRF negociando a um valor justo, e portanto trocamos nossa preferência no setor de proteínas por JBS por acreditarmos na continuidade do forte desempenho operacional empresa e potencial para apreciação dos múltiplos”, aponta a avaliação.

Além disso, o peso para o Banco do Brasil (BBAS3) foi reduzido de 15% para 10% e da Localiza (RENT3) de 10% para 5%.

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“Após forte desempenho atrelado à evolução de uma agenda liberal pelo novo governo, optamos por reduzir parcialmente nossa exposição a nomes cíclicos domésticos. Em contrapartida, aumentamos o peso de Gerdau e Azul”, diz a XP.

A Vale (VALE3), por fim, foi cortada de 15% para 10%. “Apesar de enxergarmos riscos decorrentes da tragédia de Brumadinho como precificados, por cautela preferimos reduzir nossa exposição”, conclui.

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Fundador do Money Times | Editor
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
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