Economia

3º leilão da Oferta Permanente deve ser feito em abril de 2022, diz ministro

17 dez 2021, 14:20 - atualizado em 17 dez 2021, 14:43
O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque,  afirmou que daqui para frente o País terá cada vez menos leilões como os realizados nesta sexta-feira (Imagem: Flickr/ Ministério de minas e Energia)

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirmou ao final do leilão dos excedentes da cessão onerosa dos campos de Sépia e Atapu, que daqui para frente o País terá cada vez menos leilões como os realizados nesta sexta-feira. E que, a partir de agora, as ofertas de áreas para exploração de petróleo e gás vão se concentrar na Oferta Permanente.

Segundo ele, o 3º ciclo da Oferta Permanente deve ser realizado em abril do ano que vem.

Por esse sistema, a licitação de blocos de petróleo e gás só ocorre após o interesse de algum investidor, que solicita a licitação da área pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Na semana passada, a ANP já tinha informado que recebeu o interesse de uma empresa por uma área da Oferta Permanente, e que poderia abrir um novo ciclo de vendas.

Ao ser perguntado sobre se os leilões desta sexta seriam os últimos de grandes campos que o País teria para licitar, Albuquerque disse que o Brasil ainda tem uma nova fronteira a ser explorada, na margem Equatorial, que pode também abrir uma nova frente de exploração e produção.

“Nossa política pública visa expansão da produção de petróleo e gás”, disse o ministro.

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