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Petróleo em queda por confinamento na China mexe com as expectativas para o etanol

04 ago 2021, 10:35 - atualizado em 04 ago 2021, 10:41
Petróleo
Óleo cru em queda por variante Delta na China arrasta expectativas de outros derivativos (Imagem: REUTERS/Sergei Karpukhin)

O petróleo segue com os traders se desafazendo de posições nesta quarta (4), tanto em Londres quanto em Nova York, mantendo o rumo de baixa como foi a finalização da sessão anterior. O mercado tenta precificar o impacto das novas restrições no combate à covid.

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Como com a soja que perdeu mais de 30 pontos na terça, e testa ajustes leves nesta manhã (4 pontos de alta, em US$ 13,22 o novembro), o consumo da população, com milhões em confinamento pelo avanço da variante Delta, deve ser prejudicado.

Às 10h33 (Brasília), o barril do Brent recua 1,82%, a US$ 71,09. No Estados Unidos, o benchmark WTI perde 2,32%, estando, agora, em US$ 68,92.

No Brasil, além das expectativas com a soja, bem como da carne bovina, o mercado sucroenergético fica em alerta com relação ao etanol.

Havia a expectativa de a Petrobras (PETR4) majorar a gasolina no início da semana, quando o petróleo virou a semana em US$ 75, e esticou a defasagem do combustível derivado para R$ 0,34, de acordo com a Abicom, que reúne as importadoras.

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E o hidratado vinha com expectativa de melhora de preços nas origens, o que de certa forma as distribuidoras estão confirmando com duas altas diárias, segundo o Cepea.

Agora, mantido o viés de baixa do óleo cru, desmontando de vez a perspectiva de aumento da gasolina nas refinarias, ou até indicando um movimento de corte pela estatal, as distribuidoras podem tirar os pés das compras do biocombustível.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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