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5 coleções de NFTs que “bombaram” em 2022

26 dez 2022, 12:00 - atualizado em 23 dez 2022, 12:44
NFT melhores 2022
São elas: BAYC, MAYC, Otherside, Reddit Colecionáveis e Nouns(Imagem: Unsplash/Andrey Metelev)

O ano de 2022 foi um ano de baixa quanto aos preços no mercado cripto, mas conforme coloca o community manager da NFTFY, João Kury, isso não significa que não ocorreram marcos importantes.

“Pelo contrário, 2022 foi um ano repleto de emoções  para o ecossistema. Um dos marcos mais importantes de 2022 sobre os NFTs foi a consolidação e o  crescimento da coleção Bored Ape Yacht Club (BAYC) e Mutant Ape Yacht Club (MAYC)  que, inclusive, atrelaram seu ecossistema ao token ApeCoin, um dos tokens mais populares  do ano”, comenta.

Além disso, Kuri relembra que as referidas coleções conseguiram se expandir para além do mundo cripto, fechando parcerias com grandes empresas e artistas. 

“Não só isso, em 2022 também surgiu a coleção Otherdeed for Otherside, que também faz  parte do ecossistema BAYC, com a promessa de desenvolvimento de um jogo de RPG descentralizado baseado em blockchain”, diz.

A coleção se tornou rapidamente uma das mais  populares do ano, atraindo muitos jogadores e colecionadores interessados na promessa  de uma experiência de jogo inovadora e descentralizada. 

Outro destaque de 2022 comentado por Kury foram as coleções lançadas pelo Reddit, apelidadas pela própria  empresa como “colecionáveis digitais”, que acabaram fazendo o onboarding de inúmeras  pessoas ao ecossistema pela facilidade com que tratavam o assunto.

“Por fim, outra coleção que merece menção é a Nouns, que acabou provando em 2022 ser uma grande iniciativa  para o financiamento de projetos envolvendo web3 e também conseguiu espalhar a cultura  nounish para vários países”, finaliza. 

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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