CryptoTimes

A dificuldade de mineração de bitcoin passa por sua segunda maior queda

26 mar 2020, 7:51 - atualizado em 31 mar 2020, 18:01
Se a taxa de hashes da rede Bitcoin cai, consequentemente a dificuldade de mineração de Bitcoin também cai (Imagem: Freepik/macrovector)

A dificuldade de mineração do bitcoin, um indicador de competição entre mineradores de bitcoin, passou pela segunda maior queda na história da rede.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A dificuldade caiu cerca de 16% para 13,9 trilhões no dia 26 de março em comparação aos 16,55 trilhões no ciclo anterior, registrado em 9 de março.

A dificuldade é configurada para se ajustar a cada 2.016 blocos ou cerca de duas semanas.

Dificuldade da rede Bitcoin (Imagem: The Block)

Essa foi a segunda maior queda desde que os mineradores de bitcoin começaram a usar chips de ASIC (circuitos integrados de aplicação específica) para minerar o criptoativo, em 2013.

A maior queda é resultado da decrescente taxa de hashes do Bitcoin, ou seja, o poder de processamento da rede que, por sua vez, é resultado da queda recente no preço do criptoativo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em geral, uma queda na dificuldade de mineração do bitcoin indica que alguns mineradores saíram da corrida para minerá-lo e ganhar a recompensa por blocos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Compartilhar

WhatsAppTwitterLinkedinFacebookTelegram
theblock@moneytimes.com.br
Quer ficar por dentro de tudo que acontece no mercado cripto?

Receba a newsletter semanal do Crypto Times com as notícias mais quentes deste mercado

OBS: Ao clicar no botão você autoriza o Money Times a utilizar os dados fornecidos para encaminhar conteúdos informativos e publicitários.

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies.

Fechar