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A maçã mais valiosa do mundo: Apple faz história com “empurrãozinho” da China

04 jan 2022, 10:23 - atualizado em 04 jan 2022, 10:23
Iphone
O iPhone 13 foi o principal responsável pelo impulso nas vendas da gigante da tecnologia, que atingiu participação de 23,6% no mercado chinês em outubro e novembro (Imagem: Reuters/Carlos Garcia Rawlins)

A Apple entrou para a história como a primeira empresa a alcançar US$ 3 trilhões em valor de mercado nesta segunda-feira (3). O marco é apoiado pelo crescimento das vendas da companhia, em especial na China.

Em relatório divulgado nesta terça (4), a XP Investimentos disse que, pela primeira vez desde 2015, a Apple alcançou a liderança nas vendas de smartphones no país asiático.

Replicando dados da Counterpoint Research, a corretora destacou que o iPhone 13 foi o principal responsável pelo impulso nas vendas da gigante da tecnologia, que atingiu participação de 23,6% no mercado chinês em outubro e novembro.

“A companhia teve a estratégia de manter os preços do novo iPhone de acordo com o modelo do ano anterior, o que permitiu que um quinto das vendas totais fossem provenientes do novo aparelho”, comentaram os analistas Vinicius Araujo, Jennie Li e Rafael Nobre.

O que também estimulou a comercialização dos produtos da Apple foi a temporada de promoções no fim do ano, com a Black Friday e o Dia dos Solteiros acontecendo em datas próximas e atingindo vendas recordes em 2021 no e-commerce.

Para as vendas de dezembro e janeiro da Apple no país, a expectativa é de tendência de queda após os consumidores atualizarem seus novos modelos de smartphone.

Os papéis da Apple encerraram em alta de 2,5% no primeiro dia de negociação do ano nos Estados Unidos. O índice S&P 500 (SPX) subiu 0,64%, a 4.796,56 pontos, enquanto Dow Jones (DJI) e Nasdaq Composite (US100) registraram valorização de, respectivamente, 0,68% e 1,2%.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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