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Aave (AAVE): Token do protocolo tem forte aumento após nova atualização

17 mar 2022, 11:54 - atualizado em 17 mar 2022, 11:54
Aave
Nova atualização de Aave impulsionou o preço de seu token (Imagem: Aave/Reprodução)

A mais recente atualização de protocolo de finanças descentralizadas (DeFi) Aave (AAVE) foi recebida positivamente pelo mercado de criptomoedas.

O token do protocolo de empréstimos cripto — AAVE — subiu mais de 17% nas últimas 24 horas, segundo dados do CoinMarketCap. O token AAVE, do tipo ERC-20, é usado para staking e governança da rede.

No momento de publicação desta notícia, o token subia 17,51%, a US$ 145,83. Na manhã desta quinta-feira (17), o token chegou a atingir US$ 147.

Segundo o Decrypt, apesar do forte aumento, AAVE está 80% abaixo de sua máxima histórica, de US$ 632, registrada em maio de 2021.

Atualização impulsiona Aave

A mais recente alta do preço de AAVE foi motivada, principalmente, pelo lançamento da atualização “V3” do protocolo.

De acordo com o Decrypt, as atualizações incluem integrações com soluções de segunda camada, otimização para taxas de gás, diversas novas integrações com carteiras cripto, entre outras.

O protocolo Aave conta com US$ 19,27 bilhões em seu protocolo, segundo dados do site DeFiLlama. O valor representa 7% do mercado DeFi, que conta com mais de US$ 250 bilhões.

Como anda o mercado DeFi

Segundo o Decrypt, outros tokens do mercado DeFi, como Maker (MKR) e Synthetix (SNX), também tiveram fortes aumentos nas últimas 24 horas.

Dados do CoinMarketCap indicam que MKR subia 11,5%, a US$ 2.050, no momento de publicação desta notícia.

Maker funciona como uma espécie de “banco central em DeFi”, pois converte depósitos da Ethereum em DAI, uma das mais stablecoins descentralizadas mais antigas do mercado.

Já Synthetix (SNX) se destacou no mercado cripto ao prometer várias versões cripto de ativos tradicionais, como ouro (XAU), petróleo, ações, títulos, além de criptomoedas, para serem usados dentro de seu ecossistema.

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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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