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Ação de banco com potencial de 80%? Dê uma olhada no Pan

10 jul 2020, 20:12 - atualizado em 10 jul 2020, 21:09
Apesar dos impactos da covid-19, o Santander enxerga possibilidade de crescimento médio anual de lucros de 19% entre 2019 e 2021 para a companhia (Imagem: YouTube/Banco PAN)

O Santander (SANB11) continua vendo oportunidade na ação do Banco Pan (BPAN4). Segundo o analista Henrique Navarro, além de seguir com uma tendência de melhoria, a empresa é uma das maneiras mais baratas de ganhar exposição no setor bancário digital.

“Acreditamos que a recente estratégia de banco transacional digital tem o potencial de converter uma parcela significativa de seus clientes tradicionais em digitais”, explica Navarro.

Apesar dos impactos da covid-19, o Santander enxerga a possibilidade de crescimento médio anual de lucros de 19% entre 2019 e 2021 para a companhia.

A recomendação é de compra, com preço-alvo de R$ 14, o que confere um potencial de valorização de aproximadamente 48%. No entanto, o analista destaca que, se considerar o ROE (Retorno Sobre o Patrimônio Líquido) ajustado do primeiro trimestre, de 23,5%, o preço-alvo poderia aumentar para R$ 17, configurando em um potencial de 80%.

Parceria com a Claro

O Banco Pan anunciou nesta sexta-feira (10) uma parceria com a Claro para beneficiar usuários do segmento pré-pago da operadora e ampliar os canais de distribuição da conta digital. Quem abrir uma conta digital no banco ganhará 600 Mb de internet móvel.

“O Pan vem focando em projetos de expansão da sua base de clientes da conta digital e apostando em setores que tenham sinergia, como operadoras de telefonia de celular”, afirma Henry Maeda, superintendente de Parcerias e Novos Negócios do Banco Pan.

O anúncio sucede os acordos realizados com outras empresas, como a Drogaria São Paulo, a Veloe e a Mobills.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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