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Ações da Apple (AAPL34) se recuperam nesta sexta (22), após Departamento de Justiça americano investigar empresa; entenda

22 mar 2024, 17:15 - atualizado em 22 mar 2024, 17:15
Apple ações investigação EUA queda
Apple enfrenta batalhas nos Estados Unidos, enquanto vê Microsoft ganhar mais espaço (Imagem: Zhang Kaiyv/Pexels/Canva Pro)

As ações da Apple (AAPL34) subiam nesta sexta-feira (22), com um começo de recuperação após as quedas extremas ontem (21), impulsionadas principalmente pelas investigações do Departamento de Justiça dos Estados Unidos (EUA).

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O Departamento, em conjunto com outros 15 Estados do país, acusam a Apple de monopolizar o mercado de smartphones ilegalmente, acabando com a competição no setor ao mesmo tempo em que mantém restrições contratuais e outras restrições aos desenvolvedores.

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Além disso, as acusações passam por uma suspeita de que a empresa continua obtendo receitas pesadas com transações de terceiros em seus dispositivos, a partir de sua imposição no mercado.

Na quinta, as ações caíram 4,09%, fazendo com que o valor de mercado da empresa fosse reduzido para aproximadamente US$ 113 bilhões.

Nesta sexta, o cenário já era de recuperação para a Apple. As ações da empresa subiam 0,84% às 16h50.

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Apple continua em luta com Microsoft

Após a queda, a Apple fica US$ 544 bilhões mais longe dos US$ 3,2 trilhões da Microsoft (MSFT34), no ranking das empresas mais valiosas do mundo, e apenas US$ 360 bilhões com um valor de mercado maior que o da Nvidia (NVDC34), que possui US$ 1,7 trilhão.

Para a XP Investimentos, ao analisar os resultados do quarto trimestre de 2023 (4T23), outro evento notável foi a substituição da Apple pela Microsoft como companhia com maior capitalização de mercado do mundo.

Ainda, a Apple falhou em mostrar novas formas de crescimento, enquanto a Microsoft começa a investir cada vez mais em Inteligência Artificial (IA).

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Estagiária
Jornalista em formação pela Universidade de São Paulo (ECA-USP). Apaixonada pela escrita e pelo audiovisual, ingressou no Money Times em 2023.
giovanna.pereira@moneytimes.com.br
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