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Ações da Arezzo fecham em alta de 16% após anunciar compra de rede de moda Reserva

23 out 2020, 18:15 - atualizado em 23 out 2020, 18:40
Arezzo
Os acionistas da Reserva receberão uma parcela em dinheiro e participação societária na Arezzo correspondente a aproximadamente 8,7% (Imagem: LinkedIn/Arezzo&Co)

As ações da Arezzo (ARZZ3) fecharam em forte alta na sessão desta sexta-feira (23) após a empresa informar que fechou a compra da rede de moda Reserva, pelo valor de R$ 715 milhões.

Assim, os papéis da Arezzo subiram 16,17%, a R$ 61, enquanto o Ibovespa (IBOV) caiu 0,65%.

Segundo informou a empresa, acordo prevê um aumento de capital da Vamoquevamo, que tem participação na Tífere, dona da marca Reserva, com a Arezzo subscrevendo a totalidade das ações emitidas.

Os acionistas da Reserva receberão uma parcela em dinheiro e participação societária na Arezzo correspondente a aproximadamente 8,7%.

O atual sócio fundador, Rony Meisler, e os executivos e sócios minoritários da Reserva, Fernando Sigal, Jayme Nigri e José Alberto da Silva, continuarão trabalhando para a companhia.

A efetivação da operação está condicionada à verificação de determinadas condições suspensivas, incluindo a aprovação definitiva do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Proventos

Na noite desta quinta-feira (23), o conselho de administração da Arezzo aprovou o pagamento de juros sobre capital próprio (JCP) e dividendos aos seus acionistas.

Terão direito aos proventos os acionistas com posições acionárias na companhia na data base de 29 de outubro de 2020. A partir do dia seguinte, os papéis da Arezzo serão negociados na forma de ex-direitos ao recebimento dos JCP e dos dividendos.

O valor bruto dos JCP a ser creditado será de R$ 0,29662797786 por ação, já desconsiderados os papéis em tesouraria.

Os dividendos a serem pagos corresponderão ao valor de R$ 0,23409968605 por ação, também sem considerar os títulos em tesouraria.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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