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Ações da Prio (PRIO3) sobem 4,7% com retomada da produção no campo de Peregrino

17 out 2025, 13:11 - atualizado em 17 out 2025, 15:10
prio prio3
(Imagem: Divulgação)

As ações da Prio (PRIO3) subiam 4,7% nesta sexta-feira (17), cotadas a R$ 35,82, figurando como a maior alta do Ibovespa, após a companhia anunciar a retomada da produção no campo de Peregrino.

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A operação estava interrompida desde meados de agosto, quando a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) determinou a interdição do FPSO Peregrino por pendências de segurança e adequações no sistema de dilúvio.

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Apesar da alta de hoje, os papéis da Prio acumulam baixa de 12% neste ano, com a empresa registrando lucro líquido 54% menor na base anual, no balanço mais recente.

Em fato relevante, a Prio informou que o processo de ramp-up da produção será iniciado imediatamente. O FPSO é operado pela Equinor, com quem a companhia firmou em maio um acordo para adquirir 100% de participação no ativo.

Para analistas, a liberação da ANP elimina uma incerteza relevante para a empresa, já que a participação da Prio em Peregrino gera cerca de US$ 40 milhões por mês.

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Com a paralização, no início deste mês a Prio anunciou que sua produção de petróleo em setembro foi de 71.269 barris de óleo equivalente por dia (boe/dia), uma queda de 22% em relação a agosto. Com isso, no terceiro trimestre, a média de produção ficou em 88.168 boe/dia.

Apesar do atraso, acreditamos que o ramp up da produção impactará positivamente os resultados da Prio no 4T25, compensando parcialmente a paralisação em setembro, que afetou os dados do 3T. Atualmente, Prio contabiliza 40% da produção do campo”, disse a Ativa Investimentos. 

O Citi disse que mantém uma visão positiva sobre a Prio, destacando que o próximo catalisador de alta para a tese deve ser o fechamento da aquisição de 40% do Peregrino nas próximas semanas, enquanto o fechamento dos 20% restantes deve ocorrer até meados de 2026.

“Além disso, observamos que a Prio poderá ser reembolsada pelo fluxo de caixa negativo gerado pelo ativo durante a parada de produção na aquisição dos 60% restantes junto à Equinor”, disse.

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Editor
Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em mercado financeiro. Colaborou com revista Veja, Estadão, entre outros.
kaype.abreu@moneytimes.com.br
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