BusinessTimes

Ações da Telebras disparam 61% com estatal em lista de privatização

21 ago 2019, 17:42 - atualizado em 21 ago 2019, 17:43
Além da Telebras, Eletrobras e dos Correios, também fazem parte da lista a Emgea, ABGF, Serpro, Dataprev, Casa da Moeda, Ceagesp, Ceasaminas, CBTU, Trensurb, Codesa, EBC, Ceitec, Lotex e Codesp

Por Investing.com

As ações da  subiram Telebras nesta quarta-feira (21) diante da possibilidade de privatização da estatal . Os papéis preferenciais (TELB4) subiram 61,98%, negociados a R$ 36,90. Já os ordinários (TELB3) avançaram 64,95% vendidos a R$ 39,39.

A empresa está em uma lista com outras 16 companhias estatais que serão anunciadas nesta quarta-feira pelo presidente Jair Bolsonaro como prioritárias para privatização do governo. No entanto, ainda não foram divulgados detalhes do prazo esperado para a conclusão das vendas e nem o valor que se espera arrecadar.

Participando de evento na semana passada, o ministro da Economia, Paulo Guedes, declarou que além dos Correios e da Eletrobras (ELET3), incluiria na lista de empresas a serem privatizadas outros nomes importantes. Ele voltou a destacar seu objetivo de vendar todas as estatais.

Além da Telebras, Eletrobras e dos Correios, também fazem parte da lista a Emgea, ABGF, Serpro, Dataprev, Casa da Moeda, Ceagesp, Ceasaminas, CBTU, Trensurb, Codesa, EBC, Ceitec, Lotex e Codesp.

O ministério ainda não confirmou o nome das outras companhias listadas. No entanto, a Casa da Moeda, o Dataprev e o Serpro foram confirmados e estão em estágios mais avançados.

Mais cedo, o presidente Jair Bolsonaro conformou que o processo de privatização dos Correios deve ser “bastante longo” por depender do aval do Parlamento. “A lista do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) para o processo de privatização começa pelos Correios, o resto não lembro de cabeça”.

Giro da Semana

Receba as principais notícias e recomendações de investimento diretamente no seu e-mail. Tudo 100% gratuito. Inscreva-se no botão abaixo:

*Ao clicar no botão você autoriza o Money Times a utilizar os dados fornecidos para encaminhar conteúdos informativos e publicitários.