Nova York

ADRs da Petrobras tombam 7% no pré-mercado em NY; Ibovespa em dólar (EWZ) também recua

03 jan 2023, 7:36 - atualizado em 03 jan 2023, 7:39
NYSE
ADRs da Petrobras e ETF do Ibovespa são negociados em queda no pré-mercado em Nova Yorkm, sinalizando continuidade da queda de ontem (Imagem: Reuters/Andrew Kelly)

Os recibos de ações (ADRs, na sigla em inglês) da Petrobras são negociados em queda forte no pré-mercado em Nova York. O movimento reflete, em parte, o tombo da véspera nas ações da estatal petrolífera, mas também indica uma renovada pressão hoje.

Por volta das 7h30, em Nova York, o ADR da Petrobras (PBR) tombava 7,04%. Ontem, na B3, as ações preferenciais da companhia (PETR4) desabaram 6%.

Os investidores reagem ao ‘revogaço’ do presidente Lula. Entre as medidas, está a retirada de empresas do plano de privatização, entre elas, os Correios e a própria Petrobras.

Contudo, no caso da estatal petrolífera, é a política de preços da Petrobras que foi colocada em xeque, na visão do mercado financeiro.

ADRs da Vale e Ibovespa em dólar (EWZ) também recuam

Ainda no pré-mercado em Nova York, os ADRs da Vale caíam 1,30%, por volta das 7h30. Já o iShares MSCI Brazil (EWZ), principal fundo de índice (ETF) brasileiro em Nova York e que serve de referência para o comportamento do Ibovespa na B3, é negociado em queda ao redor de 1%. 

Com isso, a sinalização dos ativos locais negociados no exterior indicam que a bolsa brasileira deve seguir influenciada pelo noticiário político. Portanto, o sinal positivo que prevalece nos mercados globais não devem inspirar o Ibovespa. 

Confira abaixo as principais variações:

  • Ibovespa (EWZ): -1,04%
  • Vale: -1,30%
  • Petrobras (PBR): -7,04%

Editora-chefe
Olívia Bulla é editora-chefe do Money Times, jornalista especializada em Economia e Mercado Financeiro, com mais de 15 anos de experiência. Tem passagem pelos principais veículos nacionais de cobertura de notícias em tempo real, como Agência Estado e Valor Econômico. Mestre em Comunicação e doutoranda em Economia Política Mundial, com fluência em inglês, espanhol e conhecimento avançado em mandarim.
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Olívia Bulla é editora-chefe do Money Times, jornalista especializada em Economia e Mercado Financeiro, com mais de 15 anos de experiência. Tem passagem pelos principais veículos nacionais de cobertura de notícias em tempo real, como Agência Estado e Valor Econômico. Mestre em Comunicação e doutoranda em Economia Política Mundial, com fluência em inglês, espanhol e conhecimento avançado em mandarim.
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