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Ágora corta preço-alvo da Tupy e eleva estimativas para a Vamos

23 nov 2021, 20:54 - atualizado em 23 nov 2021, 20:57
Vamos
Os analistas elevaram o preço-alvo da Vamos de R$ 19 para R$ 20 (Imagem: Vamos/Divulgação)

A Ágora Investimentos cortou o preço-alvo das ações da Tupy (TUPY3) e elevou as estimativas para as ações da Vamos (VAMO3), informou a corretora em relatórios enviados aos clientes nesta terça-feira (23).

Os analistas elevaram o preço-alvo da Vamos de R$ 19 para R$ 20, incremento de 5,2% na comparação entre os valores. A recomendação de compra foi mantida.

“Incorporamos os resultados do 3° trimestre de 2021 mais fortes do que o esperado em nosso modelo, o que explica as revisões para cima em nossas estimativas de 2021”, dizem Victor Mizusaki  e Wellington Lourenço, que assinam o relatório.

Lourenço e Mizusaki  também esperam um ritmo de crescimento mais forte dado o sólido capex contratado de R$ 2,8 bilhões reportado nos 9 primeiros meses de 2021.

Tupy tem preço-alvo cortado em 15%

Já o corte no preço-alvo da Tupy foi de R$ 33 para R$ 28, redução de 15,15% na comparação entre os preços. Os analistas mantiveram a recomendação de compra para as ações.

“Nossa redução de preço alvo é explicada principalmente por um aumento de 0,8 pp em nossa taxa de desconto para 11,8%, e incorpora R$ 1,00/TUPY3 da Teksid”, explicam Victor Mizusaki e José Cataldo, que assinam o segundo relatório.

Por fim, Cataldo e Mizusaki relatam sobre alguns ajustes nas estimativas de receita líquida para 2021 e no aumento das expectativas da receita líquida para 2022, enquanto a consolidação da Teksid tende a impactar negativamente as margens no 4º trimestre de 2021 e 2022.

Repórter
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
bruno.andrade@moneytimes.com.br
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.