ImóvelTimes

Aluguel residencial fecha primeiro semestre com alta de 3,45% e supera inflação, diz FipeZap

16 jul 2019, 7:51 - atualizado em 15 jul 2019, 17:10
São Paulo demostrou o maior preço em junho, com R$ 38,50 por metro quadrado, seguido por Rio de Janeiro (Imagem: Pixabay)

O aluguel residencial nas cidades brasileiras encerraram o primeiro semestre de 2019 com uma alta nominal de 3,45%, apontou o  Índice FipeZap. O percentual superou o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que ficou em 2,23% no período, e abaixo da inflação de 4,38% calculado pelo IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), da Fundação Getulio Vargas (FGV).

Houve uma elevação real de 1,19% nos preços do aluguel se comparar o aumento do Índice FipeZap com o IPCA, reforçando assim a tendência positiva observada nos períodos anteriores.

As cidades que tiveram a maior alta nos aluguéis no acumulado deste ano foram Florianópolis (9,20%), Brasília (7,16%) e Curitiba (5,84%).

Mês de junho

No mês passado, o Índice FipeZap subiu pela sétima vez consecutiva e registrou uma variação nominal de 0,36%. O percentual superou a inflação medida pelo IPCA, que cresceu 0,01%. Dessa forma, houve uma alta real de 0,35%.

Entre as 11 capitais monitoradas pelo Índice FipeZap, Florianópolis foi aquela que apresentou a maior elevação de
preço em junho (+1,27%), enquanto Belo Horizonte foi a cidade monitorada a apresentar o maior recuo no preço de locação residencial no período (-0,52%).

Preço médio de locação residencial

O preço médio dos aluguéis em junho foi de R$ 29,90 por metro quadrado. Ao todo, foram monitoradas 25 cidades.  São Paulo demostrou o maior preço, com R$ 38,50 por metro quadrado, seguido por Rio de Janeiro (R$ 30,64/m²) e Brasília (R$ 28,95/m²).

Já entre as capitais monitoradas com menor valor médio de locação residencial no último mês analisado, destacaram-se: Goiânia (R$ 16,54/m²), Fortaleza (R$ 16,63/m²) e Curitiba (R$ 19,02/m²).

 

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
Linkedin
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
Linkedin
Giro da Semana

Receba as principais notícias e recomendações de investimento diretamente no seu e-mail. Tudo 100% gratuito. Inscreva-se no botão abaixo:

*Ao clicar no botão você autoriza o Money Times a utilizar os dados fornecidos para encaminhar conteúdos informativos e publicitários.