27 abr 2023, 11:00
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atualizado em 27 abr 2023, 11:06
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, vai ao Senado pela segunda vez nesta semana para falar sobre a taxa Selic. Na terça-feira, ele passou por uma sabatina e, agora, participa de um debate com os ministros Fernando Haddad(Fazenda) e Simone Tebet (Planejamento).
Também deve participar o ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga, entre outras autoridades e economistas. Além da taxa básica de juros, também devem ser tratados temas como inflação e crescimento econômico.
Destaques
Haddad: ministro relembrou o que foi feito pela área econômica desde as eleições e lembrou que políticas fiscais e monetária não andam separadas
Tebet: a ministra diz que não é contraditório dar autonomia para o Banco Central e cobrar foco com as necessidades do país
Campos Neto: o presidente do Banco Central falou sobre metas de inflação e vantagens da autonomia da autoridade monetária. Ele também aproveitou para reforçar que as decisões são técnicas
14h35
Banco Central x Governo: Quem sai vitorioso do debate sobre Selic?
Esta é a segunda vez na semana que Roberto Campos Neto, do Banco Central, vai ao Senado para falar sobre a taxa Selic. (Imagem: Wesley Amaral/Câmara dos Deputados)
Pela primeira vez, o Governo Federal e Banco Centralestiveram frente a frete em um debate público sobre o atual patamar da Selic, que é mantida em 13,75% desde agosto do ano passado e vem desagradando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O Senado organizou uma sessão de debates sobre juros, inflação e crescimento econômico, que contou com a presença dos ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Simone Tebet(Planejamento), além do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.
Issac Sidney, presidente da Febraban, assume a palavra
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11h30
Robson Braga de Andrade, presidente da CNI, assume a palavra
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11h21
Rodrigo Maia assume a palavra
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11h19
Transmissão do Senado volta ao normal
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11h14
Antes da queda da transmissão, Armínio Fraga falava sobre as metas de inflação e elogiou o trabalho feito pela atual equipe econômica
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11h13
Transmissão da TV Senado passa por instabilidade
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11h09
Fraga: Eu vejo com bons olhos o que vem acontecido hoje e estão aqui dois ministros da área econômica e fiscal que vem fazendo um trabalho corajoso
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11h06
Ex-BC Armínio Fraga assume a palavra
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11h05
Campos Neto: Não se consegue estabilidade social com inflação descontrolada
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11h04
Campos Neto: O Banco Central faz um trabalho técnico, com um quadro altamente capacitado e que busca cumprir o seu mandato de estabilidade de preço com o menor custo para a sociedade
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11h00
Campos Neto: A gente tem um volume de crédito muito grande e isso faz com que o trabalho [redução dos juros] fique mais difícil
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10h59
Campos Neto: A nossa tarefa é trazer a inflação para a meta com o mínimo de custo para a sociedade
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10h57
Campos Neto: Por que combater a inflação? A inflação é um imposto perverso para os mais pobres
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10h55
O presidnete do BC volta a destacar que a decisão do Copom é técnica
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10h55
Campos Neto repete parte do que já foi dito durante a sabatina de terça-feira (27)
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10h54
Campos Neto: A gente olha a inflação corrente, o hiato e as projeções e expectativas
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10h52
Campos Neto volta a dizer que a meta de inflação é definida pelo governo
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10h52
Campos Neto: A autonomia do BC ela provoca um menor nível de inflação e volatilidade
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10h51
Campos Neto: O sistema de metas passou a maior parte do tempo dentro da banda, tem 7 estouro em 24 anos
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10h50
Campos Neto: A gente tem um sistema de metas de inflação; é um sistema que funcionou em todos os países que adotaram
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10h49
Roberto Campos Neto assume a palavra
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10h45
Tebet: Nós precisamos ter crescimento com produtividade
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10h43
Tebet: A pergunta que deixo é “o que está causando a inflação?”
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10h43
Tebet: Tem razão o Banco Central quando diz que a gente não pode descuidar da inflação
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10h42
Tebet: Não há contradição, da mesma forma que não há contradição em dizer o Banco Central é técnico, mas precisa ter foco nas necessidades do país
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10h41
Tebet: O Governo Federal e o Banco Central tem discutido muito isso [juros e inflação]
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10h39
Simone Tebet assume a palavra
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10h37
Haddad: Eu não vejo a política fiscal e a política monetária como separadas
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10h36
Haddad: Nós vamos abrir as contas e falar “vamos ficar mais 7 anos sem aumentar o salário mínimo, vamos ficar 15 sem aumentar a tabela do SUS, mais 7 anos sem revisão da tabela do IR” ou vamos fazer o reajuste das contas correto
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10h33
Haddad: Há de se falar de corte de gastos, sim, sobretudo tributário
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10h32
Haddad: Nós temos que abrir essa caixa-preta e discutir para onde está indo o recurso público
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10h31
Haddad fala sobre jabutis tributários
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10h27
Haddad: A gente garantiu a continuidade dos programas sociais e a substituição do teto fiscal por um arcabouço
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10h26
Haddad fala da PEC de Transição
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10h25
Haddad: Essa herança precisa ser administrada de alguma maneira; a gente tinha que equilibrar as contas públicas
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10h24
Haddad: Foram gastos R$ 300 bilhões que o Brasil não dispunha
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10h24
Haddad: Nós herdamos uma situação muito delicada, o ano de 2022 foi atípico
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10h22
Fernando Haddad assume a palavra
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10h19
Pacheco: A Selic pode ter impactos severos na economia
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10h18
Pacheco relembra momentos de crise econômica no Brasil
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10h16
Rodrigo Pacheco dá início ao debate sobre juros, inflação e crescimento econômico
Formada em Jornalismo pela PUC-SP, tem especialização em Jornalismo Internacional. Atua como editora-chefe no Money Times e já trabalhou nas redações do InfoMoney, Você S/A, Você RH, Olhar Digital e Editora Trip.
Formada em Jornalismo pela PUC-SP, tem especialização em Jornalismo Internacional. Atua como editora-chefe no Money Times e já trabalhou nas redações do InfoMoney, Você S/A, Você RH, Olhar Digital e Editora Trip.
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