Economia

AO VIVO: Haddad, Tebet e Rui Costa explicam medidas do pacote de corte de gastos de R$ 70 bi; acompanhe

28 nov 2024, 7:51 - atualizado em 28 nov 2024, 9:55

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Os ministros Fernando Haddad, Simone Tebet e Rui Costa concedem coletiva de imprensa nesta quinta-feira (28), a partir das 8h (horário de Brasília), para explicar as medidas do pacote de contenção de gastos.

Haddad confirmou na noite de quarta-feira (27), em rede nacional, uma economia de R$ 70 bilhões nos próximos dois anos. As medidas incluem:

  • Reajuste do salário mínimo acima da inflação, mas “de forma sustentável”.
  • Idade mínima para militares entrarem na reserva.
  • Limite para transferências de pensões militares.
  • Abono salarial restrito a quem ganha até R$ 2.640, corrigido pela inflação até atingir 1,5 salário mínimo.
  • Crescimento das emendas parlamentares abaixo das regras fiscais.

O ministro também anunciou que quem ganha até R$ 5 mil ficará isento de Imposto de Renda (IR), compensado por maior tributação sobre rendas acima de R$ 50 mil mensais – sem impacto fiscal, disse.

O mercado aguarda detalhamento sobre a origem dos R$ 70 bilhões mencionados pela equipe econômica, para avaliar o pacote de forma mais técnica.

  • LEIA MAIS: Robô que opera dólar de forma automática possibilita ganhos extras de até R$ 12 mil por mês; veja como funciona

Mercado diverge do governo e estima economia de R$ 40 bi no pacote de corte de gastos; veja os cálculos de Itaú, Santander e Warren

O mercado está cético quanto ao potencial do pacote de corte de gastos anunciado pelo governo na quarta-feira (27). A estimativa do governo é que as medidas levem a uma economia de R$ 71,9 bilhões nos próximos dois anos, sendo R$ 30,6 bilhões em 2025 e R$ 41,3 bilhões em 2026.

As medidas incluem:

Leia mais.

**Warren: Pacote fiscal produzirá economia de 62,7% do estimado pelo governo
Pacote de corte de gastos decepcionou? Ibovespa (IBOV) cai mais de 2% após anúncio de medidas

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou o tão aguardado pacote de corte de gastos, em linha com as expectativas — o que pegou de surpresa foi o anúncio conjunto de que quem ganha até R$ 5 mil ficará isento de Imposto de Renda (IR). O mercado reage negativamente ao pronunciamento do governo, com o Ibovespa (IBOV) operando em queda acentuada nesta quinta-feira (28).

O índice encerrou a sessão com queda de 2,40%, aos 124.610,41 pontos. Já o dólar à vista superou máxima histórica intradia ao bater R$ 6 e de fechamento, a R$ 5,9895. 

Leia mais.

Pacote de corte de gastos teve recepção favorável por líderes do Congresso, diz Haddad

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quinta-feira, que os líderes da Câmara dos Deputados e do Senado receberam de forma “bastante favorável” o pacote de corte de gastos anunciado pelo governo, dizendo acreditar no encaminhamento das medidas no Congresso.

Falando em coletiva de imprensa ao lado do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), Haddad ainda afirmou que o encontro foi produtivo.

Leia mais.

Capital Economics vê Selic a 13% no pico e diz que recepção do pacote de corte de gastos pode acelerar aperto

A Capital Economics espera que a Selic atinja o patamar de 13% no atual ciclo de aperto monetário. O economista Jason Tuvey afirma que os erros fiscais do governo brasileiro aumentam os riscos de alta para a taxa.

A projeção da consultoria britânica, inclusive, tem viés de alta. Tuvey afirma que as questões futuras, principalmente a recepção do mercado sobre as medidas fiscais anunciadas ontem (27) pelo governo, ainda podem acelerar o ritmo do aperto ou elevar pico dos juros.

Leia mais.

‘Neutralidade fiscal’: Impacto de R$ 35 bilhões da reforma do IR será neutralizado pela taxação de mais ricos, diz Haddad

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a proposta de isentar o Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil tem impacto de R$ 35 bilhões, o qual será neutralizado pela compensação prevista pelo próprio projeto.

O esclarecimento veio após o ministro anunciar, em pronunciamento na noite de quarta-feira (27), a isenção maior do IR e o pacote de contenção de gastos de R$ 70 bilhões para os próximos dois anos.

Leia mais.

Reajuste do salário mínimo de até 2,5% e mais: As medidas propostas no pacote de corte de gastos de R$ 71,9 bilhões; confira

O governo divulgou nesta quinta-feira (28) o detalhamento do pacote de contenção de gastos, anunciado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em pronunciamento, em rede nacional, ontem.

O governo confirmou uma economia de R$ 71,9 bilhões nos próximos dois anos, sendo R$ 30,6 bilhões em 2025 e R$ 41,3 bilhões em 2026. O impacto estimado até 2030 é de R$ 327 bilhões.

Leia mais.

**Haddad: Nós queremos usar o ano que vem para discutir a reforma da renda; é um ano sem congestionamento da agenda e não é um ano eleitoral
**Haddad: O impacto esperado é de R$ 2 bilhões por ano, no caso [das medidas em relação aos] militares
**Ministros respondem perguntas de jornalistas
**Haddad: Ano que vem, estou muito seguro de que, com as medidas anunciadas, vamos cumprir as metas
**Haddad: Esse ano, nós bloqueamos R$ 20 bilhões de despesas para cumprir o arcabouço fiscal e a arrecadação subiu 10%
**Haddad: Vale-gás também será incorporado ao orçamento, dentro do arcabouço fiscal
**Haddad: Pé de Meia, a partir de 2026, integrará o orçamento na Educação
**Haddad: Medidas do BPC visam levar o benefício a quem realmente tem o direito constitucional
**Haddad: Abono salarial terá transição gradual de 2 salários para 1,5 salário
**Haddad: Salário mínimo passa a ter ganho real, mas estará condicionado ao espaço do arcabouço entre 0,6% e 2,5%
**Haddad: O pacote fiscal prevê uma economia de R$ 30 bilhões e R$ 40 bilhões em 2025 e 2026
**Haddad: [Reforma tributária] não visa nem aumentar nem diminuir arrecadação, mas, sim, buscar eficiência e justiça tributária
**Haddad: Nossa proposta [de isenção de IR para quem ganha até R$ 5 mil] tem impacto de R$ 35 bilhões, mas que é neutralizado pela compensação prevista pelo próprio projeto
**Haddad: Preciso dissipar informações equivocadas que circularam ontem e que comprometem o anúncio [do pacote fiscal]
**Haddad: Congresso terá seu tempo para analisar a proposta para que o imposto de consumo e renda entre em vigor em 1º de janeiro de 2026
**Haddad: Qualquer aumento da faixa de isenção de imposto de renda tem que vir acompanhada de uma compensação
**Haddad: A reforma tributária, tanto do consumo quanto da renda, tem o pressuposto da neutralidade fiscal
**Haddad: Não queremos confundir o debate da reforma tributária com a questão de medidas que visam reforçar o arcabouço fiscal
**Começa coletiva com Haddad, Tebet e Rui Costa sobre pacote fiscal
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Editora-assistente
Editora-assistente no Money Times e graduada em Jornalismo pela Unesp - Universidade Estadual Paulista. Atua na área de macroeconomia, finanças e investimentos desde 2021.
giovana.leal@moneytimes.com.br
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