Mercados

Após concluir venda de operações na Europa e Tailândia, BRF opera com valorização

04 jun 2019, 12:06 - atualizado em 04 jun 2019, 12:06
A companhia informou na noite de ontem que concluiu a venda de fábricas de processamento de alimentos e abate de aves na Europa e na Tailândia para a norte-americana Tyson Foods  (Crédito: Divulgação/BRF)

Por Investing.com

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Na parte final da manhã desta terça-feira, as ações da BRF (BRFS3) operam com valorização de 0,69% a R$ 27,79 na bolsa paulista. A companhia informou na noite de ontem que concluiu a venda de fábricas de processamento de alimentos e abate de aves na Europa e na Tailândia para a norte-americana Tyson Foods por 377 milhões de dólares.

O negócio havia sido anunciado em fevereiro e marca o final do programa de venda de ativos da BRF, destinado a ajudar a companhia a reduzir dívida e melhorar sua estrutura de capital.

“Com esta operação, a BRF conclui as alienações previstas no plano de reestruturação operacional e financeira anunciado em 29 de junho de 2018, cujo objetivo era acelerar o processo de desalavancagem financeira da companhia”, afirmou a dona das marcas Sadia e Perdigão.

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Fusão com a Marfrig 

A direção da BRF encontrou resistência de uma minoria de seu conselho de administração para negociações sobre uma potencial fusão com a Marfrig,(MRFG3) negócio que pode criar uma das maiores processadoras de alimentos do mundo, disseram três fontes com conhecimento do assunto.

As companhias anunciaram na última quinta-feira que discutem um possível acordo de fusão entre a BRF, que produz suínos e aves e é líder mundial em exportações de carne de frango, e a Marfrig, segunda maior processadora de carne bovina no mundo depois da JBS (JBSS3).

As fontes disseram que os 10 conselheiros da BRF, dona das marcas Sadia e Perdigão, não aprovaram por unanimidade as negociações exclusivas com a Marfrig. Elas se recusaram a divulgar a contagem de votos.

Dissidentes questionaram como uma união se encaixaria na estratégia do presidente do conselho, Pedro Parente, de cortar dívidas, vender ativos e reestruturar operações da BRF após uma série de prejuízos sofridos pela companhia nos últimos anos.

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