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Após rumores de venda, Strategy volta a comprar bitcoins (BTC) e faz aquisição de quase US$ 1 bilhão

15 dez 2025, 11:25 - atualizado em 15 dez 2025, 11:25
MicroStrategy agora é Strategy (Imagem: Divulgação)
MicroStrategy agora é Strategy (Imagem: Divulgação)

A maior Bitcoin Treasury Company do mundo, a Strategy (ex-MicroStrategy) adquiriu mais de 10 mil unidades de bitcoin (BTC) pela segunda semana consecutiva, de acordo com comunicado enviado ao mercado.  

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Com isso, a empresa de tecnologia acrescentou o equivalente a aproximadamente US$ 980,3 milhões na criptomoeda em sua tesouraria, a um preço médio de US$ 92.098 por bitcoin, entre 8 e 14 de dezembro. 

A Strategy agora detém um total de 671.268 BTC — avaliados em cerca de US$ 60 bilhões — adquiridos a um preço médio de US$ 74.972 por bitcoin, a um custo total aproximado de US$ 50,3 bilhões, incluindo taxas e despesas, de acordo com o cofundador e presidente executivo da empresa, Michael Saylor. 

Para efeito de comparação, esse montante representa mais de 3% do fornecimento total de 21 milhões de bitcoins e implica cerca de US$ 9,7 bilhões em ganhos não realizados aos preços atuais. 

Strategy afasta o medo de uma “espiral da morte” 

Após as compras, o mercado deve afastar os temores envolvendo as vendas por parte da Strategy. 

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Um comentário feito no começo do mês do presidente da Strategy, Phong Le, ligou uma luz amarela para os investidores. O CEO da empresa de tecnologia admitiu, pela primeira vez, que a empresa poderia vender parte das reservas de bitcoin “sob condições específicas”.   

Em entrevista ao What Bitcoin Did, o CEO Phong Le detalhou o gatilho exato que obrigaria a empresa a vender as reservas, a saber:  

  • Primeiro, as ações da empresa precisariam negociar abaixo de 1x o mNAV, o que significa que a capitalização de mercado cairia abaixo do valor de suas reservas de BTC; e  
  • Segundo, a MicroStrategy teria de estar incapaz de levantar novo capital por meio de emissão de ações ou de dívida — ou seja, os mercados de capitais estariam fechados ou caros demais para acessar. 

No entanto, as compras massivas da última semana afastaram tais temores. Entenda mais sobre o porquê dessas vendas serem perigosas para o mercado aqui 

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É editor-assistente do Money Times, atua na cobertura de criptomoedas, criptoeconomia e tecnologia para o Crypto Times. Formado em jornalismo pela ECA-USP, graduando em Economia na Unifesp. Foi repórter no Seu Dinheiro, Editora Globo e SpaceMoney.
É editor-assistente do Money Times, atua na cobertura de criptomoedas, criptoeconomia e tecnologia para o Crypto Times. Formado em jornalismo pela ECA-USP, graduando em Economia na Unifesp. Foi repórter no Seu Dinheiro, Editora Globo e SpaceMoney.
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