Comprar ou vender?

Apple (AAPL34): Com vitória no Oscar e ganhos da ação, é hora de comprar?

29 mar 2022, 16:48 - atualizado em 29 mar 2022, 16:49
Apple iPhone SE
Segundo Marcel Andrade, Head de renda variável da Vitreo, a BDR da Apple negociada na Bolsa brasileira  pode chegar a R$ 93 (Imagem: Shutterstock/Wachiwit)

As ações da Apple, cotadas em Nova Iorque (AAPL), subiam 1,78% por volta das 16h28 (horário de Brasília) desta terça-feira (29). Com a alta de hoje, o ativo zerou as perdas e passou a registrar a décima primeira alta consecutiva.

Para analistas do mercado financeiro, investir nas ações da companhia é uma boa opção no momento.

Segundo Marcel Andrade, Head de renda variável da Vitreo, o BDR (Brazilian Depositary Receipts) da Apple (AAPL34), que são certificados de empresas com capital aberto em Nova Iorque negociada na Bolsa brasileira, pode chegar a R$ 93 no curto prazo, o que implica uma alta de 7% na comparação com o preço atual. Por isso, a recomendação da casa de análise é de compra.

Ele explica a recomendação acontece em meio a diversos fatores, sendo que um deles tem a ver com a cerimônia do Oscar, na qual o ator Will Smith deu um tapa no rosto do comediante Chris Rock.

Naquela noite, a Apple ganhou o Oscar na categoria melhor filme com o drama musical ‘No Ritmo do Coração’ e foi o primeiro serviço de streaming a levar o maior prêmio da noite.

“A Apple também criou um programa de assinatura para troca de aparelhos, iniciou a compra de alumínio sem carbono, mostrando querer ser ESG e começou a investir em tecnologia de pagamentos, o que é muito positivo para a empresa”, diz Andrade

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Apple não sofreu muito com guerra na Ucrânia

O especialista comenta ainda que a empresa foi muito pouco impactada pelo lockdown na China e “menos do que se imaginava pela guerra na Ucrânia”.

Já para o CEO da Planner, Alan Gandelman, investir na Apple sempre foi e será muito interessante, tendo em vista que a empresa segue na primeira linha de inovação.

“Seus produtos são vencedores e pós-pandemia assim que os insumos voltaram , ela recuperou sua capacidade de produção e por conseguinte suas vendas voltaram a decolar”, explica Gandelman.

O especialista enxerga que somente uma mudança muito brusca faria com que o ativo não seja muito rentável para investidor.

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Repórter
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
bruno.andrade@moneytimes.com.br
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.