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Apple (AAPL34) toma novas medidas para evitar a venda de iPhones roubados

31 mar 2022, 15:40 - atualizado em 31 mar 2022, 15:40
Apple iPhone
A nova medida adotada pela Apple prevê a redução do número de vendas de aparelhos roubados da marca, principalmente os iPhones, carro-chefe da empresa (Imagem: Shutterstock/goffkein.pro)

A Apple (AAPL;AAPL34) está desenvolvendo novas políticas para dificultar a venda de dispositivos roubados, principalmente os iPhones.

Segundo documento acessado pelo portal MacRumors, a empresa estaria aconselhando sua equipe de suporte técnico e afiliados a verificarem se os dispositivos enviados para ajustes não foram registrados como perdido ou roubado.

A informação pode ser acessada através do Registro de Dispositivos GSMA, que concentra dados sobre aparelhos da Apple que foram perdidos de alguma forma por seus proprietários.

Caso as equipes técnicas identifiquem que o aparelho enviado para conserto esteja na lista, eles devem se recusar a prestar o atendimento.

A orientação ocorre devido a um considerável número de dispositivos Apple que são enviados para conserto após serem roubados. Dessa maneira, criminosos podem passar a utilizar os smartphones, tablets e computadores da marca sem muitos esforços.

Os usuários podem denunciar a perda de seus iPhones utilizando o mesmo sistema de verificação dos técnicos através da inserção do número IMEI do dispositivo.

Para saber qual o número, basta acessar as configurações de seu aparelho, ir em “Geral” e em seguida na aba “Sobre”. Guarde o número com você em um local seguro e use, caso necessário.

Mesmo sem divulgar as estatísticas dos números de roubos, furtos e perdas dos iPhones, a Apple já anunciou medidas anteriores para evitar o tráfico de produtos roubados. Há alguns anos, as centrais de atendimento da Apple já não atendem clientes que não conseguirem desativar a função “Find My iPhone” de seus aparelhos.

Estagiário
Estudante de jornalismo na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Foi tradutor no Programa de Voluntários Internacionais da ONU durante dois anos. Na universidade, desenvolve pesquisas em Linguagem e História do Pensamento Social Brasileiro. Escreve sobre tecnologia, ciência, conflitos e assuntos internacionais.
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Estudante de jornalismo na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Foi tradutor no Programa de Voluntários Internacionais da ONU durante dois anos. Na universidade, desenvolve pesquisas em Linguagem e História do Pensamento Social Brasileiro. Escreve sobre tecnologia, ciência, conflitos e assuntos internacionais.
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