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Preço do Bitcoin (BTC) pode ultrapassar seu máximo histórico; veja as projeções

11 maio 2024, 12:02 - atualizado em 11 maio 2024, 12:02
bitcoin criptomoedas
Apesar do momento de queda, analista projeta uma melhora no preço do Bitcoin, baseado em contratos abertos. (Imagem: Fernando Cortes/ Canva Pro)

Desde o halving, o Bitcoin (BTC) andou perdendo força. A criptomoeda acumula perda de 7% desde o dia 20 de abril, quando aconteceu o evento que reduziu pela metade a recompensa por bloco minerado de BTC.

No entanto, segundo informações do The Block, as expectativas do mercado são de melhora. O preço do Bitcoin pode ultrapassar o seu máximo histórico até o final de junho, conforme as projeções do chefe de mercados da YouHodler, Ruslan Lienkha.



Em meados de março, a moeda atingiu a marca de US$ 73.000 — neste sábado (11), a cotação é de US$ 60.777. Mas Lienkha destaca que os contratos em aberto de chamadas de Bitcoin estão concentrados em US$ 75.000 para o final de junho.

“Há um domínio significativo de contratos em aberto nas chamadas, e muitos traders de opções esperam que o preço do bitcoin ultrapasse seu máximo histórico até o final de junho”, afirma.

Bitcoin (BTC) tem mais de 1 bilhão de transações

No início da semana, o Bitcoin ultrapassou a marca de 1 bilhão de transações processadas. Apesar disso, o Bitcoin não é a primeira criptomoeda a atingir a marca de um bilhão de transações.

Ethereum (ETH), por exemplo, já processou quase 2,4 bilhões de transações. No entanto, de acordo com o painel Bitcoin de Clark Moody, o BTC teve uma jornada mais longa até este marco, que ocorreu poucas semanas após o halving.

Embora as taxas de transação diárias tenham esfriado após o halving, a média por semana transações na cadeia permanece alta em comparação com a maioria da história do Bitcoin.

*Com Marcela Toniolo Malafaia

Editora-chefe
Formada em Jornalismo pela PUC-SP, tem especialização em Jornalismo Internacional. Atua como editora-chefe no Money Times e já trabalhou nas redações do InfoMoney, Você S/A, Você RH, Olhar Digital e Editora Trip.
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