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Apple é a melhor e mais valiosa marca do mundo, aponta ranking; tech e automotivas compõem o top 10

18 dez 2023, 10:30 - atualizado em 18 dez 2023, 9:57
Apple
Apple é a primeira a ultrapassar meio trilhão de dólares em valor de marca, sendo avaliada em US$ 502,6 bilhões (cerca de R$ 2,491 bilhões) (Imagem: Unsplash/Laurenz Heymann)

A pesquisa Best Global Brands 2023, da Interbrand, mostrou que a Apple (AAPL34) é a companhia mais valiosa do mundo e a primeira a ultrapassar meio trilhão de dólares em valor de marca, sendo avaliada em US$ 502,6 bilhões (cerca de R$ 2,491 bilhões).

Vale destacar que trata-se do valor da marca e não de mercado. Neste caso, no início de dezembro, a Apple (AAPL) superou a marca de US$ 3 trilhões em valor de mercado pela primeira vez desde agosto.

O ranking composto pelas 100 melhores marcas do planeta já está na sua 24° edição, e este é o 11° ano consecutivo em que a companhia fica na liderança.

Quem assume o segundo lugar é a Microsoft, seguida pela Amazon (AMZO34), em terceiro. Google (GOGL34) e Samsung completam o top 5.

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Apple e mais: Valor das melhores marcas diminui

Em 2023, o valor total das Melhores Marcas Globais aumentou 5,7% em 2023, o que implica em uma queda, comparado ao mesmo período de 2022, quando marcou alta expressiva de 16%.

Gonzalo Brujó, CEO global da Interbrand, destacou que após conversas com CEOs e CMOs globais, observou um sentimento comum de “pressão para agir com segurança, impulsionando uma onda de incrementalismo e conservadorismo para a maioria”.

Um dos setores em destaque de desempenho foi o de automóvel, marcando avanço de 9%. Veja as 10 mais valiosas:

  1. Apple (AAPL34): US$ 502,6 bilhões;
  2. Microsoft (MSFT34): US$ 316,6 bilhões;
  3. Amazon (AMZO34): US$ 276,9 bilhões;
  4. Google (GOGL34): US$ 260,2 bilhões;
  5. Samsung: US$ 91,4 bilhões;
  6. Toyota (TMCO34): US$ 64,5 bilhões;
  7. Mercedes-Benz: US$ 61,4 bilhões;
  8. Coca-Cola (COCA34): US$ 58 bilhões;
  9. Nike (NIKE34): US$ 53,7 bilhões;
  10. BMW: US$ 51,1 bilhões.

Repórter
Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
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