10 nov 2021, 8:29
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atualizado em 10 nov 2021, 8:35
Vendida por US$ 28,9 milhões, hoje (10), a obra representa o segundo maior valor já pago por um NFT (Imagem: Christie’s/Divulgação)
Conforme noticiado pelo Decrypt, o artista digital Beeple – que vendeu sua coleção tokenizada “Everydays: The First 5.000 Days” por US$ 69,3 milhões em março deste ano, em um leilão na Christie’s – deu sequência às suas grandes vendas, desta vez de uma obra híbrida, tanto física quanto digital.
Vendida por US$ 28,9 milhões, hoje (10), a obra representa o segundo maior valor já pago por um token não fungível (NFT) – ou, ao menos, para uma obra de arte acompanhada por um NFT “dinâmico”.
De acordo com o Decrypt, a obra recebeu o nome de “Human One” e apresenta uma escultura, em formato de pessoa com vestes que lembram as de um astronauta, que se move por diversos climas diferentes.
A casa de leilão de luxo Christie’s esperava que a venda fosse de cerca de US$ 15 milhões, mas acabou “batendo o martelo” no lance de US$ 25 milhões. Os outros US$ 3,9 milhões adicionais foram destinados à Christie’s. O vencedor das apostas foi Ryan Zurrer, ex-sócio da Polychain Capital.
A huge congratulations to .@Beeple whose “Human One” artwork sold at the Christie’s 21st Century Evening Sale for $28.9M USD.
Another huge moment for NFTs and for the culture we are all trying to build within the traditional art world. Keep going my friends! pic.twitter.com/PcCoGMpYuQ
A coleção “Everydays”, de Beeple, ocupa o primeiro lugar no ranking dos NFTs mais caros do mundo. A coleção vendida em março foi benéfica não só para o artista, mas também para o mundo dos NFTs em geral, pois levou o tema para além dos âmbitos restritos a cripto.
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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