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Ásia: ações da China caem pela terceira vez na semana devido a preocupações com os altos valores

18 jun 2021, 7:46 - atualizado em 18 jun 2021, 7:54
Ásia
Na semana, o CSI300 caiu 2,3% e o SSEC perdeu 1,8%, ambos registrando a terceira semana de queda seguida (Imagem: REUTERS / Aly Song)

O mercado acionário da China terminou estável nesta sexta-feira, mas registrou a terceira queda semanal seguida devido a preocupações com os altos valores e com as tensões com o Ocidente.

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O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, ganhou 0,01%, enquanto o índice de Xangai teve variação negativa de 0,01%.

Na semana, o CSI300 caiu 2,3% e o SSEC perdeu 1,8%, ambos registrando a terceira semana de queda seguida.

Analistas e operadores disseram que valores altos de alguns setores, incluindo nova energia, saúde e empresas de consumo, tornaram-se um ponto focal de preocupação para os investidores, dada a falta de ímpeto de alta.

Somando-se às pressões na semana estiveram as tensões entre Pequim e o Ocidente. A China classificou na segunda-feira um comunicado conjunto do G7 que criticou Pequim por uma série de questões como interferência em assuntos internos do país.

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Em Tóquio, o índice Nikkei recuou 0,19%, a 28.964 pontos.

Em Hong Kong, o índice HANG SENG subiu 0,85%, a 28.801 pontos.

Em Xangai, o índice SSEC perdeu 0,01%, a 3.525 pontos.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,01%, a 5.102 pontos.

Em Seul, o índice KOSPI teve valorização de 0,09%, a 3.267 pontos.

Em Taiwan, o índice TAIEX registrou baixa de 0,41%, a 17.318 pontos.

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Em Cingapura, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,19%, a 3.144 pontos.

Em Sydney o índice S&P/ASX 200 avançou 0,13%, a 7.368 pontos.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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