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Ásia: ações da China fecham em baixa com decepção por dados de inflação

10 nov 2021, 7:43 - atualizado em 10 nov 2021, 7:43
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, fechou com queda de 0,53%, enquanto o índice de Xangai caiu 0,41% (Imagem: REUTERS/Jason Lee)

O mercado acionário da China fechou em baixa nesta quarta-feira, depois de dados mostrarem que a inflação ao produtor no país atingiu o nível mais elevado em 26 anos no mês passado, reduzindo as chances de um corte dos juros pelo banco central no curto prazo.

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O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, fechou com queda de 0,53%, enquanto o índice de Xangai caiu 0,41%.

O índice de preços ao produtor disparou 13,5% em outubro na comparação contra o ano anterior, de 10,7% em setembro, reduzindo mais as margens de lucros para produtores e intensificando os temores de estagflação.

“O risco de estagflação continua a aumentar. Estamos preocupados com o repasse dos preços ao produtor aos preços ao consumidor”, disse Zhiwei Zhang, economista-chefe do Pinpoint Asset Management, em nota.

As empresas de carvão, ações de nova energia e de consumo básico recuaram entre 1,7% e 2,2%.

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Em Tóquio, o índice Nikkei recuou 0,61%, a 29.106 pontos.

Em Hong Kong, o índice HANG SENG subiu 0,74%, a 24.996 pontos.

Em Xangai, o índice SSEC perdeu 0,41%, a 3.492 pontos.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, retrocedeu 0,53%, a 4.821 pontos.

Em Seul, o índice KOSPI teve desvalorização de 1,09%, a 2.930 pontos.

Em Taiwan, o índice TAIEX registrou alta de 0,10%, a 17.559 pontos.

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Em Cingapura, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,37%, a 3.231 pontos.

Em Sydney o índice S&P/ASX 200 recuou 0,14%, a 7.423 pontos.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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