Mercados

Atenção, investidores: Ibovespa e dólar futuro terão novos horários de negociação; confira

23 jan 2024, 20:20 - atualizado em 23 jan 2024, 20:23
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Esse horário, em vigor atualmente, já é praticado todos os anos entre novembro e março, quando não há horário de verão nos Estados Unidos (Imagem: B3/Divulgação)

A B3 (B3SA3) vai manter o horário de negociação de futuros do Ibovespa e do dólar até as 18h25, mesmo com o fim do horário de verão nos Estados Unidos, mostra comunicado enviado a jornalistas nesta terça-feira (23).

Esse horário, em vigor atualmente, já é praticado todos os anos entre novembro e março, quando não há horário de verão nos Estados Unidos.

Agora, o horário seguirá ampliado também durante os meses de março a novembro, quando comumente os derivativos ligados ao Ibovespa encerram a negociação às 17h55 e os ligados ao dólar, às 18h, explica.

“O objetivo é proporcionar aos investidores mais tempo para negociar os produtos e integra os esforços da B3 para facilitar o acesso ao mercado de capitais”, destaca.

Ibovespa até 22h?

A mudança ocorre em meio à intenção da B3 de estender o Ibovespa e o Bitcoin. A entidade deseja inaugurar um “pré-mercado noturno” com previsão de início entre 18h e 19h e finalização às 22h ainda este ano.

A ideia vem de uma demanda do varejo, os investidores pessoa física, que gostariam de mais tempo para negociar seus ativos, uma vez que o horário que a B3 funciona acaba interferindo no horário comercial.

O presidente da B3, Gilson Finkelsztain, em conversa com jornalistas, explicou que inicialmente serão negociados apenas dois contratos futuros. Além disso, apontou que este será um teste e que vão avaliar os aumentos de custo e risco.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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