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Ativa eleva aposta em Vale, Petrobras e concessões públicas para abril

01 abr 2020, 18:36 - atualizado em 01 abr 2020, 18:36
Minério de ferro Vale
Vale: Ativa aposta em manutenção do preço do minério de ferro (Imagem: Alberto Ruy/MInfra)

A Ativa promoveu uma revisão geral de sua carteira recomendada de ações para abril. Os destaques foram o aumento do peso da Vale (VALE3) de 5% para 7,5%, e da Petrobras (PETR4), de 10% para 12,5%.

A corretora também reduziu sua exposição ao setor de varejo e elevou a das concessionárias públicas.

Ilan Arbetman, que assina o relatório, justifica a maior participação da Vale, com a expectativa de que a cotação internacional do minério de ferro permanecerá “em patamares elevados”.

Já a Petrobras é favorecida pela “lentidão dos reajustes dos preços do petróleo, que dá, à empresa, vantagem em relação aos seus pares”.

A Ativa atribui, ainda, o reforço no setor de concessionárias públicas à busca de “empresas maduras, resilientes, com boa saúde financeira e recorrência no seu fluxo de caixa”.

Veja a carteira mensal recomendada pela corretora para abril.

Empresa Ticker Peso (%)
Vale VALE3 7,5
Vivo VIVT4 7,5
Engie EGIE3 10
Energias do Brasil ENBR3 5
Equatorial EQTL3 5
Petrobras PETR4 12,5
Yduqs YDUQ3 5
Pão de Açúcar PCAR3 7,5
JBS JBSS3 5
Raia Drogasil RADL3 7,5
Unidas LCAM3 5
BR Properties BRPR3 5
Itaú Unibanco ITUB4 10
TIM Participações TIMP3 7,5

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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