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Ativa mantém aposta em carteira sustentável para o mês de junho

01 jun 2020, 16:17 - atualizado em 01 jun 2020, 16:17
Itaú ITUB4
O Itaú foi apontado como destaque negativo, uma vez que o o setor como um todo sofreu diante da perspectiva de deterioração dos indicadores macroeconômico (Imagem: REUTERS/Sergio Moraes)

A Ativa manteve o mesmo o portfólio de sua carteira mensal sustentável para o mês de junho, mostra documento enviado a clientes nesta semana.

Em maio, a carteira, que é composta de empresas que mesclam a capacidade de gerar lucros e o compromisso com a responsabilidade social, obteve valorização de 5,07%, enquanto o Ibovespa subiu 8,56% no período.

O destaque positivo ficou com a Engie (EGIE3), que obteve a maior alta entre os papéis.

“Diante da queda nos níveis de consumo e do aumento da inadimplência, o mercado recebeu a publicação do decreto 10350, por parte do Governo, que instituiu a Conta Covid com ânimo no dia 18 de maio”, informou.

Já o Itaú (ITUB4) foi apontado como destaque negativo, uma vez que o o setor como um todo sofreu diante da perspectiva de deterioração dos indicadores macroeconômicos e das condições do Sistema Financeiro Nacional.

“Podemos destacar a piora na qualidade da carteira de crédito dos bancos, redução do spread bancário, dada a queda dos juros, e maiores riscos de liquidez”, informou.

Além disso, a corretora destaca o andamento de um dos projetos de lei que visam aumentar a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) durante a pandemia do novo coronavírus, que segue para votação no Senado.

Veja a carteira completa

Empresa Ticker Peso (%)
Engie EGIE3 20
Movida MOVI3 20
Itaú Unibanco ITUB4 20
TIM Participações TIMP3 20
Raia Drogasil RADL3 20

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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