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Ativa troca Gerdau por Rede D’Or na carteira de maio

04 maio 2021, 16:17 - atualizado em 04 maio 2021, 16:17
Rede D'Or
Aposta: Rede D’or tem razões de curto e longo prazos para subir, diz Ativa (Imagem: LinkedIn/Rede D’Or São Luiz)

A Ativa Investimentos promoveu uma mudança na carteira recomendada de ações para maio: retirou a Gerdau (GGBR4) e incluiu a Rede D’Or (RDOR3). Segundo a corretora, a alteração tem dois objetivos.

De um lado, realizar uma parte dos ganhos gerados pela alta de papéis do setor de commodities e das empresas cíclicas globais, impulsionados pelos “sinais de franca recuperação econômica observados nos EUA e na China”.

De outro lado, a escolha de um papel do setor de saúde visa a capturar “um grande potencial de crescimento de longo prazo, devido a fatores seculares como o envelhecimento populacional e a participação ainda baixa da população brasileira no sistema de saúde suplementar.”

Mercado em recuperação

No curto e médio prazos, o setor também tem seus atrativos. Segundo a Ativa, “a recuperação da crise pandêmica deverá levar à criação de empregos formais, o que aumenta o número de usuários de planos de saúde no curto prazo, o que é positivo para RDOR.”

Em abril, a carteira da Ativa rendeu 2,9%, ante 1,9% do Ibovespa. No acumulado do ano, o portfólio acumula alta de 3,4%, enquanto o principal índice da B3 recuou 0,1%.

Veja as 15 ações recomendadas pela Ativa para maio.

Empresa Código Peso (%)
Itaú Unibanco ITUB4 10
Vale VALE3 10
Arezzo ARZZ3 7,5
B3 B3SA3 7,5
Bradesco BBDC4 7,5
BR Distribuidora BRDT3 7,5
Klabin KLBN11 7,5
Lojas Renner LREN3 7,5
Raia Drogasil RADL3 7,5
Equatorial EQTL3 5
Rede D’Or RDOR3 5
Grupo Mateus GMAT3 5
Suzano SUZB3 5
Yduqs YDUQ3 5
Azul AZUL4 2,5
Total 100

 

 

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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