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Axie Infinity (AXS) sobe 8% nesta quarta-feira (17); jogo é lançado na Apple Store; veja em quais países

17 maio 2023, 10:47 - atualizado em 17 maio 2023, 10:47
Axie Infinity NFT criptomoedas Apple
A nova versão do jogo, chamada de “Axie Infinity: Origins”, já está disponível em breve para Argentina, Peru, Venezuela, Colombia, México, Indonésia, Malásia e Vietnã (Imagem: Axie Infinity/Twitter)

O pioneiro jogo de criptomoedas Axie Infinity anunciou nesta quarta-feira (17) que recebeu o sinal verde da Apple para lançar sua versão para celular na plataforma da Apple Store. O token de governança AXS, sobe 8% a US$ 7,3 nas últimas vinte e quatro horas.

A nova versão do jogo, chamada de “Axie Infinity: Origins”, já está disponível em breve para Argentina, Peru, Venezuela, Colômbia, México, Indonésia, Malásia e Vietnã. Não existem datas para lançamentos em outros países, como o Brasil, mas a empresa diz que planeja expandir em breve.

O que é o Axie Infinity?

O jogo Web3 foi lançado em 2018, e utiliza tokens e NFTs para recompensar jogadores. Axie Infinity foi febre em 2021, chegando a fazer milionários com a valorização do token de governança (AXS). A máxima histórica do token foi em 2021, quando o token alcançou US$ 165 em meses.

O jogo foi construído originalmente em cima da Blockchain da Ethereum (ETH), mas mudou para um blockchain paralelo, o Ronin (RON).

O criptoativo SLP é utilizado dentro do jogo, enquanto que o AXS é o token que fez milionários. Com ele, os jogadores podem votar em decisões sobre o jogo, e utilizar para receber renda passiva.

Em 2022, a rede Ronin passou por um dos maiores ataques hacker na história do mercado de criptomoedas, quando criminosos exploraram um defeito na ponte entre blockchains. O crime foi atrelado ao Grupo Lázaro, associação de hackers da Coreia do Norte vinculado ao governo. O montante roubado foi de mais de US$ 600 milhões.

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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