Banco do Brasil (BBAS3) está mais barato e com espaço para forte valorização; veja 5 destaques em Comprar ou Vender

O Banco do Brasil (BBAS3) foi destaque no Money Times nesta semana, após as ações caíram com o tarifaço de Donald Trump.
Veja as matérias mais lidas na editoria ‘Comprar ou Vender?’ a seguir:
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Banco do Brasil (BBAS3) fica mais barato com ‘ferida’ de R$ 4,5 bi na bolsa?
Nas ações que mais caíram com o tarifaço de Donald Trump, uma, em especial, chamou a atenção: o Banco do Brasil (BBAS3).
Entre o dia 2, dia do anúncio, e 10 de abril, a ação perdeu R$ 4,5 bilhões, mais do que outros bancos e ações que, em tese, podem ser mais prejudicadas pelas tarifas, como a Brava Energia (BRAV3) ou a Embraer (EMBR3). Os dados são da Elos Ayta.
Ação do Banco do Brasil (BBSA3) pode saltar quase 50% até o fim do ano, nas contas da XP Investimentos
Na expectativa pelos resultados do primeiro trimestre de 2025 (1T25), a XP Investimentos atualizou os números esperados para Banco do Brasil (BBAS3) e elevou o preço projetado para as ações até o fim de 2025.
A XP aumentou o preço-alvo de R$ 37 para R$ 41.
Petrobras (PETR4): Pagamento de dividendos pode exigir alta da alavancagem, vê Itaú BBA
A Petrobras (PETR4) pode precisar aumentar a sua alavancagem para cumprir com o pagamento de dividendos ordinários deste ano, avalia o Itaú BBA, em meio aos questionamentos sobre a execução da política de remuneração da companhia no atual cenário de baixa nos preços do petróleo.
A equipe de analistas liderada por Monique Greco pondera que, caso os preços da commodity permaneçam em torno de US$ 65 por barril pelo restante de 2025, a estatal precisará aumentar a dívida bruta para US$ 64 bilhões até o final do ano, ante US$ 60 bilhões no quarto trimestre de 2024.
Esta elétrica pode ter dividendos turbinados com vitória na Justiça, segundo UBS BB
A CPFL (CPFE3), elétrica que atua no segmento de distribuição, geração, transmissão, e serviços e comercialização de energia, ganha cada vez mais a preferência de analistas para ganhar com dividendos.
Em relatório, o UBS-BB elencou o papel como seguro e bom para os tão desejados proventos.
Pânico no mercado: Estrategista do Santander responde se é hora de vender bolsa e comprar renda fixa
Momentos de sell off, ou queda acentuada do mercado, ocorrem de tempos em tempos e sempre colocam investidores à prova.
Desde o início do século, por exemplo, o mercado vivenciou pelo menos três grandes liquidações: o 11 de setembro, a crise de 2008 e, mais recentemente, a pandemia da Covid-19.
Agora, as tarifas de Donald Trump ameaçam jogar o mundo em uma recessão.
Apesar dos temores, e da volatilidade da bolsa, o momento pede cautela, diz o estrategista-líder do Santander, Caio Camargo, em entrevista ao Money Times.