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Banco do Brasil (BBAS3): Não vamos privatizar o BB DTVM, diz CEO

15 fev 2022, 14:27 - atualizado em 15 fev 2022, 14:27
Banco do Brasil
Banco do Brasil apresentou na noite de segunda um lucro líquido recorrente de R$ 5,9 bilhões no quarto trimestre. (Imagem: Banco do Brasil/Youtube)

O CEO do Banco do Brasil (BBAS3), Fausto Ribeiro, disse nesta terça-feira (15) que a companhia não pretende privatizar ou vender parcialmente o BB DTVM, frente de gestão de fundos de investimento da instituição.

“O banco está sempre aberto a buscar por parceiros estratégicos, como fizemos com o UBS BB, para melhorar a gestão de fundos, agregar em tecnologia e ampliar a capacidade de atuação”, disse o executivo em coletiva de imprensa.

Ribeiro comentou que quer ampliar a participação de mercado do BB DTVM e ponderou que a empresa “talvez tenha sido a que menos perdeu market share em 2020″.

O Banco do Brasil apresentou na noite de segunda (14) um lucro líquido recorrente de R$ 5,9 bilhões no quarto trimestre de 2021, em um salto de mais de 60% na base anual e acima do esperado pelo mercado. As ações BBAS3 subiam quase 5% após o balanço.

Segundo o CEO da instituição, a Cielo, controlada em parceria com o Bradesco, segue um ativo essencial para o banco. “A Cielo continua sendo core para nós”, disse. “Temos feito melhorias no âmbito de governança e buscado bons resultados”.

Ribeiro comentou ainda que a otimização da rede é uma “pauta constante” e disse que hoje o Banco do Brasil não tem agência deficitária.

“A gente acompanha mensalmente o desempenho da nossa rede buscando uma redução do custo transacional”, afirmou. “O comportamento do nosso cliente é o que vai determinar o tamanho da nossa rede”.

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Editor
Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em mercado financeiro. Colaborou com revista Veja, Estadão, entre outros.
kaype.abreu@moneytimes.com.br
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