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Banco do Brasil (BBAS3): Ação tem maior salto em 3 meses; hora de comprar?

28 set 2023, 18:12 - atualizado em 28 set 2023, 19:42

Para a corretora, a visão é positiva sobre BBAS3, enquanto as operações do banco são bem preparadas para enfrentar o ano desafiador que se aproxima

A ação do Banco do Brasil (BBSA3) foi um dos destaques de alta desta quinta-feira. A estatal subiu 3,21%, a R$ 47,64, a maior alta desde 12 de junho, quando saltou 3,6%.

De acordo com Fabio Louzada, analista e fundador da Eu me Banco, o BB saltou em bloco junto com o setor bancário com investidores aproveitando ativos de maior liquidez e o mercado mais positivo hoje.

“Além disso, os investidores estão otimistas com a distribuição de dividendos no ano que vem. Uma estimativa da XP apontou que o banco deve aumentar a distribuição de dividendos em 2024”, coloca.

Para a corretora, a visão é positiva sobre BBAS3, enquanto as operações do banco são bem preparadas para enfrentar o ano desafiador que se aproxima, tendo a menor taxa de inadimplência entre os bancos e com uma carteira de crédito mais defensiva.

Banco do Brasil (BBAS3): BofA acha barato

Bank of America mantém o otimismo com as ações do Banco do Brasil.

Para os analistas, o BB continua barato, negociado a 0,8x o P/BV (ação pelo valor patrimonial, em português), especialmente considerando a sólida dinâmica de lucros. O preço-alvo é de R$ 65, o que abre potencial de alta de 38% ante o último fechamento.

Os analistas do banco americano estiveram reunidos com investidores e a administração da estatal em Nova York e Boston, incluindo o CFO Geovanne Tobias e a head de RI Janaina Storti.

“No geral, saímos mais positivos em relação às tendências operacionais do BBAS, reforçados pelo compromisso em fornecer orientação para 2023 e pelo seu desejo de manter relacionamentos duradouros com os seus clientes, ao mesmo tempo que cresce a um nível sustentável”, discorrem.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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