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Banco do Brasil classifica como “graves especulações” saída de CEO e reafirma política de enxugamento

21 jan 2021, 21:36 - atualizado em 21 jan 2021, 21:37
André Brandão
A notícia sobre uma possível saída do CEO do banco alimentou preocupações do mercado (Imagem: Wikimedia Commons)

O Banco do Brasil (BBAS3) classificou como “graves especulações” a possível saída do presidente da empresa, André Brandão, mostra documento enviado ao mercado nesta quinta-feira (21).

De acordo com o banco, nenhuma comunicação formal a respeito de possível destituição do presidente do BB foi recebida pela companhia e “tão pouco houve qualquer espécie de interferência do acionista controlador (Governo Federal) na execução das medidas de eficiência anunciadas”.

A notícia sobre uma possível saída do CEO do banco alimentou preocupações do mercado.

De acordo com informações, o presidente Jair Bolsonaro estaria planejando a demissão de Brandão após o banco anunciar uma série de medidas de enxugamento.

As ações do Banco do Brasil fecharam com queda expressiva de 4,94%, a R$ 37,55 após a notícia ser ventilada.

Reorganização da rede de atendimento

Segundo o BB, a reorganização da rede de atendimento objetiva a sua adequação ao novo perfil e comportamento dos clientes, privilegiando a especialização do atendimento e a ampliação da oferta de soluções digitais.

A economia líquida anual estimada com despesas administrativas é de R$ 353 milhões em 2021 e R$ 2,7 bilhões até 2025.

“A aprovação dos programas cumpriu toda governança da companhia, tendo transitado, inclusive, pela Secretaria de Coordenação e Governança das Estatais (Sest) do Ministério da Economia, conforme normas vigentes”, informou.

Veja o documento:

 

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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