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Bancos americanos vendem e compram ações brasileiras na semana; veja quais

06 ago 2023, 15:00 - atualizado em 04 ago 2023, 14:36
Juros
Bancos americanos fizeram movimentações das ações (Imagem: REUTERS/Bruno Domingos)

A semana que passou trouxe algumas movimentações entre os bancos americanos que possuem ações brasileiras.

Na segunda-feira (31), o Goldman Sachs elevou sua participação acionária na Prio (PRIO3) para 5,12%. Com isso, o banco passou a deter 46 milhões de derivativos da companhia.

Já na quarta-feira (04), o JPMorgan anunciou que vendeu parte das ações que detinha da Renner (LREN3).

Com a venda, a participação do banco na companhia diminui de 5,22% para 4,70%.

O JPMorgan informou que a redução na participação teve ‘motivação exclusiva de investimento’, e que a medida não visa alterar a composição do controle ou da estrutura administrativa da empresa.

Prio, a ação queridinha?

Além de acumular alta de 45% no ano, a Prio também coleciona elogios de analistas do mercado.

Em levantamento com 28 analistas realizado em julho pelo Money Times, a companhia ganhou nada menos que 15 recomendações. Entre todas as 80 ações que aparecem nas carteiras, levou a medalha de bronze no mês.

Para a Planner, existe espaço para uma melhor precificação das ações da Prio. A corretora cita a gradativa expansão de produção e a melhora de eficiência operacional da empresa, com redução do custo de produção. Além disso, a Prio conta com um histórico bem-sucedido de aquisições, com destaque para o Campo de Albacora Leste.

PagBank diz que o baixo custo de extração auxilia a Prio a passar por momentos de grande volatilidade no mercado do petróleo. O banco digital menciona ainda os bons números vistos nos resultados do primeiro trimestre do ano, com a produção diária atingindo novo recorde.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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