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Bard, inteligência artificial do Google, erra em informação antes de ir ao ar

08 fev 2023, 14:42 - atualizado em 08 fev 2023, 14:42
Google
Foi encontrado um erro já em sua propaganda que mostra ele em funcionamento (Imagem: REUTERS/Andrew Kelly)

O Bard, inteligência artificial do Google, ainda está em fase de testes. A ferramenta está disponível apenas para “testadores confiáveis”. Mas antes mesmo da versão oficial ser aberta ao público, já foi encontrado um erro.

O equívoco consta na própria propaganda que mostra o Bard em funcionamento. Em um vídeo curto com o intuito de promover a ferramenta, algumas perguntas são feitas ao Bard.

Entre elas, um usuário indaga “quais novas descobertas do Telescópio Espacial James Webb pode-se contar ao filho de 9 anos?”.

Entre as respostas, uma delas foi incorreta. Bard disse que o telescópio foi usado para tirar as primeiras fotos de um planeta fora do sistema solar (os chamados de exoplanetas).

No entanto, as primeiras fotos de exoplanetas foram tiradas pelo Very Large Telescope (VLT), do European Southern Observatory, em 2004. A informação foi confirmada pela agência espacial dos Estados Unidos (Nasa).

Big Techs entram na corrida de inteligência artificial

Os planos do Google com o Bard vieram dias depois do anúncio de que a Microsoft iria implementar essa tecnologia no Bing, seu próprio mecanismo de pesquisa. A Microsoft investiu bilhões na OpenAI, empresa por trás do ChatGPT.

Além da Microsoft, empresas como Baidu e Alibaba também estão investindo em seus próprios chatbots de linguagem generativa. A febre de inteligência artificial parece ter engatilhado uma corrida pelo desenvolvimento dessas ferramentas pelas big techs.

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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