Barsi e seu veredito, Banco do Brasil (BBAS3) em alta e elétricas baratas; as mais lidas da semana

As ações do Banco do Brasil (BBAS3) foram destaque no Money Times. Além de uma matéria especial sobre os impactos da MP do Governo, Luiz Barsi falou sobre o que pensa da ação.
Confira abaixo
1° – Banco do Brasil: Luiz Barsi compra ou vende?
O Banco do Brasil é uma das queridinhas de investidores e passou por grande desvalorização em meio à queda de lucros e a piora do agronegócio.
Com todas as incertezas, como queda da rentabilidade e dos dividendos, vender pode ser um bom negócio? Não para o maior investidor pessoa física da Bolsa, Luiz Barsi.
Com o papel no bolso há décadas, Barsi recorda que essa não é a primeira crise por qual passou o BB.
2° – Banco do Brasil dispara 18% com MP do Governo: Salvação da lavoura?
O Banco do Brasil se tornou uma das ações mais faladas no ano, e em grande parte por maus motivos. Antes querida por analistas, a instituição passou por deterioração que virou a chave de parte do mercado.
Um dos inimigos foi o que antes era o grande bastião do BB: o agronegócio. O setor, principal carro-chefe da economia, passou por uma piora brutal da inadimplência.
Os índices de 90 dias, que rodavam em torno de 1%, disparam a 3%, chegando a 4%.
3° – Duas elétricas com ‘desconto excessivo’ para comprar agora, segundo Safra
As elétricas brilham forte na Bolsa. Neste ano, o índice de empresas de energia elétrica, o IEE, dispara 40%, o dobro do Ibovespa (IBOV), que sobe 20%.
Entre as companhias, ações como Energisa (ENGI11) e Equatorial (EQTL3) saltaram 37% e 34%, respectivamente. Porém, para o Safra, as elétricas podem entregar mais.
O banco ajustou o preço-alvo para R$ 42 na Equatorial e R$ 63 para a Energisa, um potencial de alta de 16% e 18%, respectivamente.
4° – Bradesco anuncia pagamento de R$ 3 bilhões em JCP
O Bradesco (BBDC4) anunciou nesta quinta-feira (18) o pagamento de Juros sobre Capital Próprio (JCP) no valor total de R$ 3 bilhões, sendo R$ 0,27014 por ação ordinária e R$ 0,2971 por ação preferencial
Terão direito ao benefício os acionistas inscritos nos registros em 29 de setembro, passando a ser negociadas “ex-juros” intermediários a partir de 30 de setembro.
5º – Com retorno de dividendos de 10%, Bmg vale metade dos outros bancos em bolsa, diz executivo
Longe dos holofotes de outros bancões, como o Itaú (ITUB4) ou o Banco do Brasil (BBAS3), o Bmg (BMGB4), que entrou na bolsa na última safra de IPOs, em 2019, ainda não conseguiu embalar.
No ano, o papel caminha pouco, com alta de 4,59%, longe do desempenho do Ibovespa, por exemplo, que salta 20% e renova máximas.
Porém, para Flavio Guimarães, VP Financeiro do Bmg, enquanto o banco negocia a 0,6x o preço sobre o valor patrimonial (P/BV), a ação está com retorno de dividendos de 10%, que, segundo o executivo, é um dos maiores do mercado.