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BB Investimentos elogia direcionamento do Santander e propõe novo preço-alvo para ação

28 out 2020, 17:09 - atualizado em 28 out 2020, 17:09
Santander
A tese positiva do Santander se baseia no manejo do mix de crédito, na diversificação das receitas de serviços, na expansão das marcas digitais e na presença geográfica do nome (Imagem: REUTERS/Edgard Garrido)

O BB Investimentos aproveitou a divulgação dos novos resultados do Santander (SANB11) para revisar o modelo de investimento do banco. Confiantes com a solidez dos números e a estratégia adotada pela empresa, os analistas reiteraram a compra do papel com um novo preço-alvo de R$ 44 para dezembro de 2021.

“Apesar de acreditarmos que os resultados dos próximos trimestres possam ser menos pujantes por conta de uma inadimplência maior do que se espera, estruturalmente entendemos que o Santander vem fazendo um bom trabalho”, disse Rafael Reis, que assina o relatório do BB Investimentos enviado aos clientes nesta quarta-feira (28).

Segundo Reis, a tese positiva do Santander se baseia no manejo do mix de crédito, na diversificação das receitas de serviços, na expansão das marcas digitais e na presença geográfica do nome. Além disso, as ações do setor bancário estão bem atraentes.

“As ações dos bancos em geral estão demasiadamente descontadas, o que deu uma motivação adicional para a valorização observada neste mês, um movimento que deve continuar”, afirmou Reis.

Terceiro trimestre

Os resultados do Santander superaram as projeções do mercado. O lucro líquido atingiu R$ 3,9 bilhões no terceiro trimestre do ano, representando um avanço de 5,3% em relação ao mesmo intervalo de 2019.

O balanço veio como uma surpresa positiva para o BB Investimentos, que está confiante com a resiliência dos bancos brasileiros na pandemia de covid-19. Para os analistas, as empresas do setor vão sair fortalecidas após a crise.

“Apesar de pontos de atenção, encontramos predominantemente sinalizações positivas”, disse Reis.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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