Com bilhões de reais em ‘dividendos contratados’, este papel pode disparar 50%, vê Genial

Ganhar com dividendos ou com valorização do papel? Para a Genial, a BB Seguridade (BBSE3) irá juntar esses dois aspectos em 2024.

A corretora tem preço-alvo de R$ 48, potencial de disparada de 50%. “Vemos as ações em um patamar atrativo, negociando a 7,5x preço sobre o lucro (P/L) 24E, além de um dividend yield atrativo de 11,6% de 2024”, coloca.

Na noite da última sexta, a empresa aprovou o pagamento de R$ 5,6 bilhões em dividendos referentes ao ano de 2023.

“Os valores a serem distribuídos por ação e as datas de pagamento e de início das negociações das ações ex dividendos referentes ao montante do 2º semestre serão informados após a divulgação dos resultados do exercício, prevista para o dia 05 de fevereiro de 2024”, informa.

• Eletrobras (ELET6), Alupar (ALUP11) e outras vão a disputa em leilão de transmissão; qual das ações é a mais recomendada para aproveitar o momento? Confira em qual delas investir no Giro do Mercado desta sexta-feira (15), é só clicar aqui: 

BB Seguridade: Prêmios caem em outubro

Dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) do BB Seguridade de outubro mostraram lucro líquido ex-corretora de R$ 411,9 milhões (alta de 30,0% no ano e 19,9% no mês).

“A Susep não reporta os dados da corretora, mas em nossas estimativas considerando a vertical, o lucro final seria de R$ 633,7 milhões (+16,0% a/a e + 10,7% m/m)”, discorre a Genial.

Leia também

Análise Técnica

Ibovespa (IBOV): A retomada começou, avisa analista gráfico; veja alta que índice pode buscar

Mercados

A saída da AES Brasil (AESB3) para gerar valor ao acionista no curto prazo, segundo Genial

Para a corretora, o mês de outubro foi positivo para todos os segmentos (seguros, previdência e capitalização), que continuam sendo muito beneficiados pelo resultado financeiro devido à taxa de juros ainda em patamares elevados.

O lado negativo fica para os prêmios emitidos que tiveram um desempenho fraco (-9,1% m/m e +1,9% a/a) devido ao recuo das emissões agrícolas.

“Continuamos com nossa visão mais otimista para a empresa, que deve continuar reportando números fortes ao longo do ano e esperamos que o impacto do agro não seja recorrente”, coloca.