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Big techs e ações exponenciais: como fundo USTK11 pode turbinar carteiras?

10 set 2021, 16:07 - atualizado em 12 set 2021, 19:21
Mercados Wall Street NYSE
Não só o investidor americano tem acesso dinâmico, democrático e inteligente ao setor tecnologia, já que brasileiro passa ter à disposição ETF que reúne tanto as gigantes do ramo como empresas que podem gerar ganhos exponenciais nos próximos anos (Imagem: Reuters/Bryan R Smith)

A indústria de ETFs tem crescido amplamente no Brasil em 2021, dada a sua característica de diversificação, despertando até parceria entre a B3 (B3SA3) e as principais gestoras de recursos do mercado ao ser lançado, no final de agosto, um novo portal com foco exclusivo nos fundos de índices.

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Aproveitando o cenário de larga expansão e de interesse dos investidores brasileiros pelo sucesso dos ETFs, a Investo — gestora especializada no ativo — trouxe recentemente à B3 o que antes estava restrito apenas à Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), uma forma simplificada e inteligente de se expor ao setor de tecnologia.

“Em julho deste ano lançamos na Bolsa de Valores brasileira o USTK11, nosso ETF de tecnologia, que reproduz o fundo de índice que já existe há 17 anos nos Estados Unidos. Ou seja, há quase duas décadas os americanos já podem alocar no setor de maneira dinâmica, e trouxemos a democratização aos brasileiros que podem agora se expor a 357 empresas do ramo sem precisar desembolsar uma fortuna para montar o portfólio”, argumenta Cauê Mançanares, CEO da Investo.

Por exemplo, caso investidor fosse montar por conta própria a relação com todas ações que compõem o fundo de índice mencionado, que nos EUA é conhecido pela sigla VGT (Vanguard Information Technlogy), somente um único papel da gigante Microsoft (MSFT) custa em torno de US$ 300.

Por se tratar de um fundo de gestão passiva, que apenas reproduz um índice de referência, os custos de gestão são muito menores, tornando ETFs como o USTK11 bastante acessíveis a todos os investidores.

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O Money Times bateu um papo exclusivo com o presidente da gestora especializada em ETFs, que tem como um dos principais objetivos tornar o brasileiro um investidor global. Mançanares chama atenção para o fato de que, atualmente, o investidor brasileiro concentra em torno de 98% de sua carteira apenas em ativos locais.

Cauê Maçanares
“Usamos tecnologia desde uma reunião online à uso recreativo dos smartphones e aí por diante. E se não bastasse, existe mais tecnologia por trás dessas interfaces que estamos acostumados”, explica CEO da Investo (Imagem: Divulgação/Investo)

Investir em um fundo de índice como o USTK11, que cresceu mais de 20% em número de cotistas em apenas um mês desde que fora lançado, dá ao investidor tanto à diversificação geográfica — ao englobar o universo de mais de 300 companhias norte-americanas — quanto à setorial, abarcando tanto big techs (gigantes da tecnologia) quanto empresas do chamado efeito “cauda longa“, que podem trazer ganhos exponenciais nos próximos anos.

“A perspectiva da Investo para o setor de tecnologia é a de que o mesmo tem tomado cada vez mais relevância no dia-a-dia e tendência é que só venha a crescer tal interação. Usamos tecnologia desde uma reunião online à uso recreativo dos smartphones e aí por diante. E se não bastasse, existe mais tecnologia por trás dessas interfaces que estamos acostumados”, explica.

O entrevistado cita como exemplos a tecnologia de armazenamento em nuvem associada ao segmento de cibersegurança, que justamente está presente em vídeo chamadas que tanto se popularizaram após decorrência da pandemia de Covid-19, que empurrou o mundo fisco ao digital.

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Em relação à tributação, incide imposto de renda de 15% sobre ganho de capital. O fundo USTK11 é amplamente difundido no mercado local, presente no home broker das principais corretoras do país, sem a necessidade de abertura de conta no exterior.

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Repórter
Repórter de renda fixa do Money Times e Editor de agronegócio do Agro Times desde 2019. Antes foi Apurador de notícias e Pauteiro na Rede TV! Formado em Jornalismo pela Universidade Paulista (UNIP) e em English for Journalism pela University of Pennsylvania. Motivado por novos desafios e notícias que gerem valor para todos.
lucas.simoes@moneytimes.com.br
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