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Bitcoin (BTC) e ethereum (ETH) eliminam perdas pós-inflação dos EUA, com aumentos acima de 6%

14 out 2022, 11:54 - atualizado em 14 out 2022, 11:54
Bitcoin Ethereum
A capitalização de mercado do bitcoin e da ethereum também se beneficiou da recuperação das criptomoedas (Imagem: Unsplash/Pierre Borthiry – Peiobty)

Bitcoin (BTC) e ethereum (ETH) eliminaram as perdas registradas ontem (13) após a divulgação da inflação ao consumidor (CPI) dos Estados Unidos, voltando a níveis observados antes da divulgação.

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Nesta quinta-feira (13), o Departamento do Trabalho americano informou que, no mês passado, o CPI subiu 0,4% na base mensal e avançou 8,2% no confronto anual, ficando acima das estimativas de economistas, de altas de 0,2% e 8,1%.

Maior criptomoeda em capitalização de mercado, o bitcoin saltava mais de 6% nesta sexta-feira (14), voltando a ficar acima dos US$ 19 mil.

No momento de publicação desta notícia, BTC registrava uma variação positiva de 6,4% nas últimas 24 horas – a US$ 19,662, segundo dados do CoinMarketCap.

A criptomoeda se aproximou dos US$ 20 mil, quando registrou US$ 19.882 na noite de ontem.

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A capitalização de mercado do bitcoin também recebia resultados positivos com a variação positiva no preço. Embora tenha atingido US$ 366,4 bilhões ontem, BTC voltou a US$ 375,9 bilhões nesta sexta-feira.

Segunda colocada no ranking, ethereum subia mais que o bitcoin, voltando a ficar acima dos US$ 1,3 mil.

No momento de publicação desta notícia, ETH saltava 8,5% no último dia – a US$ 1.326.

A capitalização de mercado da criptomoeda também foi beneficiada pelo aumento na cotação. Após atingir US$ 149,5 bilhões depois da divulgação do CPI, ETH alcançava nesta sexta-feira a marca dos US$ 163 bilhões.

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Bitcoin e mercado assimilam aumento da inflação

Segundo o diretor de pesquisa do Mercado Bitcoin, André Franco, o movimento de queda seguido de recuperação indica a assimilação de uma notícia ruim pelo mercado, após exacerbação.

“Algo que chama a atenção é que as valorizações e as desvalorizações do bitcoin e da Nasdaq têm sido bem próximas”, comenta Franco. “Ou seja, bitcoin não tem adicionado um beta, o que não adiciona risco, pelo lado positivo, mas, por outro lado, a subida não é um beta muito claro”.

Outro fator que chama a atenção “é o acúmulo de bitcoins nas mãos de investidores de longo prazo, que adicionaram mais nove mil bitcoins, batendo um novo recorde mesmo com a turbulência vivida ontem”, acrescenta.

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“Isso mostra a resiliência desse investidor, que não vai desistir e vai continuar segurando esse ativo”, conclui Franco.

*Com informações de Decrypt

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Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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