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Bitcoin (BTC) e ethereum (ETH) reagem positivamente aos dados da inflação nos EUA

10 ago 2022, 10:10 - atualizado em 11 ago 2022, 8:28
Bitcoin Ethereum
Bitcoin e ethereum saltaram depois da divulgação dos dados da inflação americana. (Imagem: Pixabay/salesblog_at)

As duas maiores criptomoedas do mercado – bitcoin (BTC) e ethereum (ETH) – reagiam positivamente ao Índice de Preços ao Consumidor nos Estados Unidos (CPI, na sigla em inglês), divulgados nesta quarta-feira (10).

A inflação no varejo do país ficou estável em julho, após alta de 1,3% em junho. Com isso, na base anual, a inflação segue com acumulado de 8,5%, ficando abaixo das estimativas do mercado, de altas de 0,2% e de +8,7%.

Bitcoin subia 3,4% na última hora, cotado a US$ 23.922 no momento de publicação desta notícia, segundo dados do CoinMarketCap.

ethereum registrava uma variação positiva de 6,2% no mesmo período, cotada a US$ 1.811.

Na manhã de hoje, antes do comunicado do Fed, o bitcoin operava em leve queda de 0,38% nas últimas 24 horas, cotado a US$ 23,1 mil.

Ethereum, por sua vez, registrava um aumento modesto de 0,43% no mesmo período, a US$ 1,7 mil.

Bitcoin pode chegar acima de 24 mil

Para André Franco, analista-chefe da corretora cripto Mercado Bitcoin, o BTC ainda pode ultrapassar os US$ 24 mil nesta quarta-feira, visto que os dados da inflação americana se mantiveram estáveis em julho – um cenário melhor que o esperado.

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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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