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Recorde do bitcoin (BTC): Maior criptomoeda do mundo renova máximas históricas acima dos US$ 109 mil

21 maio 2025, 12:12 - atualizado em 21 maio 2025, 14:12
(Imagem: Canva Pro)

O bitcoin (BTC) superou o recorde anterior de US$ 109.114,88, atingido em 20 de janeiro deste ano após a eleição do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Assim, a maior criptomoeda do mundo estabeleceu um novo topo de preços, a US$ 109,701.16
por volta das 13h40*, de acordo com o Coin Market Cap.

Existem vários motivos para a alta de preços ter levado o BTC para os atuais patamares de preço. 

A contínua adoção institucional, com as compras sucessivas de bitcoin por empresas e gestoras e a inclusão da Coinbase (COIN) no índice S&P 500 ajudaram a fortalecer a legitimidade do mercado de criptomoedas.

Além disso, nos Estados Unidos, a pausa de 90 dias nas tarifas comerciais, somada à possibilidade de corte de juros ainda este ano e o avanço positivo da regulamentação — como a aprovação do Genius Act — contribuem para esse cenário. Leia a análise completa aqui. 

Ventos contrários do bitcoin (BTC)

Apesar do preço à vista da criptomoeda ser um sinal de otimismo para o setor como um todo, há um “otimismo cauteloso” no ar. Isso porque o rebaixamento do rating dos EUA pela Moody’s em virtude do aumento da dívida federal e déficits persistentes deixa o panorama futuro incerto. 

Também vale lembrar que as tarifas comerciais contra a China foram suspensas por algum tempo e, se novos acordos não forem firmados, as taxas podem voltar para o patamar elevado de 145%.

Além disso, só há acordos com a China e o Reino Unido até o momento, enquanto as demais nações ainda tentam aliviar a guerra comercial com os EUA. 

Por fim, a perspectiva de corte de juros nos Estados Unidos continua incerta, apesar de os operadores do mercado estimarem a primeira redução nas taxas em setembro deste ano.

Contudo, o próprio presidente do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos Estados Unidos), afirmou que a autoridade monetária está acompanhando os diversos indicadores da economia antes de decidir por uma redução nos juros.

*Matéria atualizada às 13h50 para incluir a máxima atualizada do bitcoin. 

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É editor-assistente do Money Times. Formado em jornalismo pela ECA-USP, estuda ciências econômicas na São Judas. Atuou como repórter no Seu Dinheiro, Editora Globo e SpaceMoney.
renan.sousa@moneytimes.com.br
É editor-assistente do Money Times. Formado em jornalismo pela ECA-USP, estuda ciências econômicas na São Judas. Atuou como repórter no Seu Dinheiro, Editora Globo e SpaceMoney.
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