Comprar ou vender?

“Black Friday” do Banco Inter surpreende e arranca exclamações do BTG

10 jul 2020, 13:13 - atualizado em 10 jul 2020, 13:13
Banco Inter BIDI11
Golaço: desempenho do marketplace do Banco Inter anima analistas (Imagem: Facebook/ Banco Inter)

O Banco Inter (BIDI11) vive uma lua de mel com o mercado. Além de mais do que dobrar sua base de correntistas no segundo trimestre, alcançando 6 milhões de clientes, o banco também mostra força em um mercado ao qual seus concorrentes dão pouca atenção: o e-commerce.

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Nesta semana, a instituição realizou a primeira edição do “Inter Day”, inspirado na já popular Black Friday e no Dia dos Solteiros – data tradicional do comércio na China. Lançado em meados de agosto do ano passado, o marketplace da instituição conta com 91 parceiros, como Casas Bahia, Magazine Luiza (MGLU3), Ali Express, Amazon, Natura (NTOC3) e Vivara (VIVA3).

O resultado da “Black Friday” do Inter surpreendeu os analistas. Em um breve relatório aos clientes, Eduardo Rosman e Thomas Peredo, do BTG Pactual (BPAC11), referiram-se a ele com uma exclamação: “R$ 30 milhões de TPV em um dia!”

“Esse desempenho impressionante ajudará o marketplace a continuar ganhando tração”, afirma a dupla. Os analistas calculam que o TPV (volume total de pagamentos, na sigla em inglês) da plataforma alcançou R$ 123 milhões no segundo trimestre, o dobro dos três primeiros meses do ano.

Recobrando as forças

O BTG Pactual observa que, apesar de tudo, as ações do banco mal de moveram neste ano, mas isso pode mudar, diante dos bons resultados do marketplace.

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“Acreditamos que o foco no digital continuará ajudando a ação. Muitas empresas de pagamentos, e-commerce e digital recobraram bastante força nos últimos três meses”, afirmam os analistas.

Por isso, o BTG Pactual reafirmou a recomendação de compra para as units do Inter, com preço-alvo de R$ 36 para os próximos 12 meses. O detalhe é que isso significa uma queda potencial de 22% sobre a cotação usada como referência pelo BTG.

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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